"Pronome neutro" de kü, é rola, além de ser coisa de retardado, de gente mental e psicologicamente doente.
Acredito que um bom psiquiatra pode resolver esse problema.
Nos últimos 25 ou 30 anos, uma galerinha sem moral, sem honra, sem caráter e sem escrúpulo algum, já enfiou goela abaixo na sociedade mundial, um milhão de aberrações, que a maioria aceitou calada, tudo em nome da "inclusão".
Ou seja, grupos minoritários fazendo valer suas vontades, sobre a maioria.
E tudo que essa galera doente quer enfiar na sociedade, começa sempre desse jeito: de maneira sutil e despretensiosa, disfarçada de uma boa causa, com a desculpa de "inclusão" de algum grupo minoritário, dizendo que é algo "para o bem da sociedade e da humanidade", e etc, etc, etc.
Se deixar esses doentes mentais imporem suas regras e normas, em breve a língua portuguesa deixará de existir, para dar lugar a uma linguagem supostamente "inclusiva", e seremos obrigados a ler e escrever igual esses retardados, mesmo que nós não façamos parte desse ou daquele grupo, e mesmo que sejamos maioria.
Ou seja, eles (que se dizem minoria e se acham não representados) não querem se adaptar a maioria, mas a maioria tem que se adaptar ao que eles acham que é certo ou correto, e apenas para agradá-los.
Então, que comprem uma ilha, montem lá sua própria sociedade, com suas próprias regras e linguagem, e façam o que quiserem, sem encher o saco do resto da humanidade.
Ima mudança não pode ser imposta na língua, ela tem q ser natural e acontecer ao longo de décadas, tipo, "vossa mercê" q virou "vos micê" e hoje é "você" e está se tornando "vc" isso é natural, agora vc chegar e falar "agora todo mundo vai falar elo" isso não é uma mudança natural da língua
Também tem o problema de q isso é complicado pra caralho, o português já é umas das línguas mais difíceis do mundo e ainda querem inventar mais regras?
O problema é ser engraçado e muito, muito complicado. Mas eu, como um mero retardado que não acompanha as tendências e as mudanças, deixo os seres superiores usarem o pronome neutro a vontade, nem discuto.