Depende das circunstâncias, pois se ele estivesse em uma condição totalmente debilitada, e que viver assim seria um sofrimento muito maior do q simplesmente morrer, acataria o pedido e doaria o dinheiro pra caridade. Mas caso estivesse totalmente saudável e com a vida boa, aconselharia um psicólogo ou psiquiatra
Dependendo do caso, poderia ser considerado colocar o paciente no protocolo de paliação exclusiva, mas precisaria ter indicação.
Dependendo de como fosse, poderia ser considerado algum procedimento psiquiátrico, sobretudo se não houver causa orgânica relacionada e dependendo so contexto, para melhor diagnóstico da condição.
Sim, se não implicar em consequências para mim.
Afinal, se ele quiser morrer que moral eu tenho para falar que ele não pode. (Se ele estiver lúcido, claro)