Minha impressão na realidade é que ele consegue reduzir o efeito daqueles que são propositalmente ruins que poderiam estar no lugar dele. Vemos isso com a Argentina com 40% da população na pobreza atualmente, por exemplo, e com desabastecimento atualmente inclusive na Inglaterra.
Sozinho, nem ele nem nenhum presidente vai conseguir fazer nada, mas poderia estar o Boulos, o Flávio Dino ou a Manuela D'Ávila no lugar, e a militância deles é bem menos tolerante e sem nenhum tipo de limite atualmente.
Ao menos, parte da torneira deles foi fechada, agora imagina essas pessoas tomando controle da mídia (falam abertamente sobre regulamentar a mesma, inclusive com figuras como Franklin Martins), pessoas que nos protestos urinam na rua, tocam fogo, jogam blocos de concreto nas pessoas, entre outras coisas...
O Brasil hoje em dia em vez de financiar obras em Cuba, na Argentina, na Venezuela, em Moçambique via BNDES, deixa pronta transposição do Rio São Francisco (que propositalmente nunca ficava pronta), adianta ferrovia Norte-Sul, adianta corredor Oeste-Leste, abre aeroportos, estatais voltam a dar lucro, coisa que não se via muito em outros tempos, e a lei Rouanet passa a beneficiar restauração de museus e projetos mais simples em vez de dar dinheiro a Cláudia Leite, Fábio Porchat ou para vencedor do BBB.
Um monte de ONG's e de blogs progressistas tiveram torneira fechada, e o financiamento que o governo faz hoje em dia com propaganda, com Sikera ou Lacombi é muito menor que os bilhões que o PT gastava com isso, e mais focado em coisas que fazem mais parte da realidade do povo (segurança pública tem muito mais a ver com essa realidade que oficina de s*r*rica ou com show da Cláudia Leite).
Ele é um excelente gestor, pra ele e pros filhos dele. Assim como TODOS OS POLÍTICOS, pois esses merdas só querem se eleger pra ganhar dinheiro e ainda tem imbecil que acha que tem político honesto que quer ajudar o povo. Msm que tivesse ainda daria errado.
Desiste. Mesmo que ele seja o melhor gestor do mundo ele não vai mudar o Brasil. Para mudar o país precisa de duas reformas: primeiro é a reformar educacional da população, no sentido de aprender a votar e saber a importância do voto. E por último a reforma política. Precisamos de um impeachman contra todos de Brasília, TODOS SEM EXCEÇÃO, proibir partidos políticos velhos de existiriam e criar novos. Tudo novo. Pelo menos essa é minha concepção de mudança para o país.