Quando tomamos decisões temos liberdade absoluta de escolha, percebemos que podemos fazer algo ou nada e um sentimento de angústia acompanha o nosso pensamento e a angústia nada mais é do que a vertigem da escolha da liberdade.
Kierkegaard defende uma abordagem subjetivista da filosofia, ele pretende estudar o ser humano enquanto um indivíduo autônomo e não enquanto um sujeito presente e fazendo parte de um sistema como Hegel estudou. Para Kierkegaard , o ser humano é determinado por ações e as ações são determinadas por escolhas portanto as escolhas são cruciais para a vida de qualquer um.
O ser humano não é um ser perfeito, ele é um ser em construção e em toda a sua existência ele vai construindo aquilo que ele vai se tornar, aquilo que ele vai ser. Neste vir a ser o ser humano vai se construindo a partir de três estados, o estado estético, ético e religioso.