Felicidade pra mim é está em paz comigo mesma. Porém, tem coisas no dia a dia que fazem me sentir feliz.
Quando como algo que gosto. Quando abraço alguém que tenho sentimentos. Quando vejo algo bonito, tipo, na natureza...
Por isso vem aquela frase ' Felicidade está nas pequenas coisas', totalmente é isso.
É comer a casquinha do sorvete, principalmente quando ela está recheada com chocolate quentinho e cremoso. Vou escrever agora um poema sobre isso, eu me senti inspirada.
Para Aristóteles, a felicidade diz respeito ao equilíbrio e harmonia praticando o bem; Para Epicuro, a felicidade ocorre através da satisfação dos desejos; Pirro de Élis também acreditava que a felicidade acontecia através da tranquilidade.
A literatura filosófica sobre a felicidade pode ser dividida em duas grandes vertentes, a primeira é a visão hedonista da felicidade, a busca do prazer pessoal em oposição a tristeza e a dor, enquanto a outra se refere as virtudes e a ética pessoal, em busca sempre de uma vida feliz.
A abordagem hedonista foi postulada pela primeira vez por Aristipo de Sirene (um dos discípulos de Sócrates). Para Aristipo, os prazeres dos sentidos são sempre soberanos e eles são um fim em si mesmo e nunca um meio. Aristipo ensinava que não se deve adiar prazeres disponíveis no presente par alcançar um ideal no futuro. Os prazeres devem ser sempre usufruídos, como e quando as oportunidades se apresentarem.
Diógenes Laércio classificou Aristipo, como um sujeito, como um homem que sempre se entregava aos prazeres, da maneira como os prazeres se apresentavam a ele. Já Horácio não vê Aristipo como simplesmente um homem que simplesmente se entregue ao Hedonismo, mas alguém que reflete filosoficamente e decidi que a melhor via é sim, a via dos prazeres e da felicidade.