Concordo.
Se eu não tivesse apanhado do meu pai, provavelmente seria um desgraçado hoje. Obrigado pai, por me bater toda vez que fiz merda, pois eu merecia a lição.
Tem que bater sim, e falar o motivo pelo qual está apanhando. Não demais, nem de menos. É pra chorar, não pra tirar sangue. A bunda é o melhor lugar.
É assim, você fala, fala pra criança que fazer aquilo é errado, ela vai lá e faz. Você adverte ela outra vez, ela vai lá e faz de novo. Na terceira, você já perde a paciência e já desce a madeira nela. Vai chorar? Vai, mas não vai esquecer. "Ain, mas isso vai fazer que ela fique com raiva de você." Se foda, ela vive sob o meu teto e tem que dançar conforme a minha música. Vai ter o diálogo, mas se não ficar quieto, vou bater mesmo.
Bater educa sim, mas sem a conversa clara e franca, nada adianta. O catarrento deve entender o real motivo do porquê está apanhando. Basta observar as gerações de merda que se seguiram desde que proibiram as palmadas e comparar com as anteriores.
Entretanto, quem não percebe a diferença entre a palmada corretiva e o espancamento cruel, sem sentido e desmedido não deveria ter filhos.
O behaviorismo mostra que quando pune, o indivíduo cria medo e não respeito. A criança provavelmente vai obedecer e fingir respeitar os pais, porém na ausência deles vai desobedecer.. e a culpa desse comportamento é dos próprios pais.
O modo certo de se educar é através do reforço positivo, ou seja, toda vez que a criança tem um comportamento bom ela é recompensada para que esse comportamento ocorra com mais frequência.
Tudo tem limite, acho que uns tapinhas ou cintadas podem ser justificados em algumas situações, mas acho que bons pais de verdade conseguem resolver qualquer problema na base do diálogo.
bater é só o caminho mais rápido e falha de educar uma criança. bateu e em 2 minutos a criança entende parcialmente o que é dor.
conversar com a criança, explicar, educar, ensinar o conceito de certo e errado, os impactos causados por ações é algo demorado, leva horas e horas.
a maioria não bate, mas também não quer ter um diálogo com a criança só quer perguntar 'não faz mas isso, tá?' e ouvir da criança 'tá bom pai/mãe'.
tsc...
Eu levo a educação que eu tive como referência e posso afirmar que, por mais que não tenha sido prazeroso na hora, todos os tapas na bunda e biliscões, quando em últimos casos, surtiram efeitos positivos, já que alguns daqueles "em casa a gente conversa" não bastaram às vezes.
Existe uma diferença muito grande entre bater e espancar, que é erradíssimo.
olha qdo vc repete 30 milhoes de vezes q nao pode e a criança encapetada continua fzd, eu acho q tdo bem dar uma chinelada, agr bater por qlr motivo e discussão é violencia
Minha mãe pendurava o cinto na maçaneta da porta da cozinha enquanto eu almoçava, me obrigava a comer salada e comer tudo no prato que ela fazia. O que você acha disso?
Acredito que tudo o que for em excesso, faz mal. Agredir a criança não adianta muito, pois isto equivale a "educar pelo medo" e a criança precisa entender que o seu comportamento é errado e isto só é possível através da conversa.
Eu mesma era uma criança mal comportada e respondona e apanhei muito com a pá de matar moscas. Lembro que quando eu tinha uns 9 anos de idade, briguei com a minha mãe e aí ela me deu umas chineladas na bunda e então, eu esperei ela sair para o supermercado, me tranquei no quarto dela e cortei todas as roupas do guarda-roupa dela com a tesoura, nem preciso dizer que quando ela viu, levei novas chineladas.
O pessoal mais antigo tinha este costume de surrar para educar.
Acho que lição educa, colocar de castigo também, e ao mesmo tentar explicar que isso é errado.
Minha mãe batia em mim, mas eu não era nenhuma santa também sabia que eu estava fazendo coisa errada, então, toda vez que eu estava prestes a fazer algo errado lembrei que minha mãe poderia dar uma lição em mim, e assim foi.
Hoje em dia para mim tudo está normal, fui educada não por apanhar mas as lições e ensinamentos que me deram.