anônimo
224
21/03/2022 17h08
entre na sua conta para poder responder.
elas respondem
anônima
04/12/2021 19h49
Também acho isso importante. Seria ótimo se as escolas tivessem opções de atividades extracurriculares, o problema é que não conseguem manter uma boa qualidade mesmo tendo só um ensino básico. Antes de tudo, é necessário melhorar as metodologias utilizadas nas aulas teóricas e resolver problemas como evasão escolar.
na minha escola do fundamental tinha: tênis de campo, tênis de mesa, ballet, judô, futsal, inglês, japonês, teatro, música, caligrafia japonesa etc. mas era escola particular e era muito legal
anônima
04/12/2021 15h40
Não.
Tem é que nivelar com o mesmo grau de ensino das escolas privadas.
Eu lembro que acontecia muito também de faltar professores.
Percebi isso na prática, aluno de ensino privado tendo conteúdo de 2° ano do ensino público no 1° ano dele no ensino médio em escola privada.
E a troca de professores resulta nisso: aí depois tu pergunta "como a matemática é tão horrível nas escolas públicas?"
Matemática segue uma ordem, se tu perde uma parte não consegue mais ir bem no resto, agora tu imagina ter essa matéria sempre bagunçada com a troca constante de professores?
Tem é que nivelar com o mesmo grau de ensino das escolas privadas.
Eu lembro que acontecia muito também de faltar professores.
Percebi isso na prática, aluno de ensino privado tendo conteúdo de 2° ano do ensino público no 1° ano dele no ensino médio em escola privada.
E a troca de professores resulta nisso: aí depois tu pergunta "como a matemática é tão horrível nas escolas públicas?"
Matemática segue uma ordem, se tu perde uma parte não consegue mais ir bem no resto, agora tu imagina ter essa matéria sempre bagunçada com a troca constante de professores?
eles respondem
anônimo
04/12/2021 15h35
Basicamente a escola foca todo seu conteúdo pro aluno passar no vestibular (ENEM) e não necessariamente pra vida de um modo geral, então seria interessante tirar um pouco do foco do vestibular e se preocupar mais em outros pontos
anônimo
04/12/2021 15h39
Penso de maneira parecida.
Aqui não há incentivo para o aluno ir conquistando as coisas no seu próprio ritmo.
Tenho família nos EUA e sei como lá é diferente.
Então, no sistema que é adotado no Brasil, tudo é baseado em se dedicar minimamente e esperar as coisas acontecerem.
Esperar o dia da prova, esperar o dia do Enem, esperar o ano terminar para passar.
É praticamente impossível você “se adiantar” na escola brasileira, por melhor aluno que você seja.
Além disso, há pouco ou nenhum incentivo para que os alunos procurem fazer atividades extracurriculares que possam agregar para o seu aprendizado.
Então, a mente do estudante fica condicionada a sempre esperar por algo melhor acontecer, e nunca correr atrás.
E depois ainda perguntam o porquê de não inovarmos como os países desenvolvidos, mesmo sabendo que somos ensinados desde a infância a ficar em linha e seguir a tendência imposta pelo mundo que nos cerca.
Aqui não há incentivo para o aluno ir conquistando as coisas no seu próprio ritmo.
Tenho família nos EUA e sei como lá é diferente.
Então, no sistema que é adotado no Brasil, tudo é baseado em se dedicar minimamente e esperar as coisas acontecerem.
Esperar o dia da prova, esperar o dia do Enem, esperar o ano terminar para passar.
É praticamente impossível você “se adiantar” na escola brasileira, por melhor aluno que você seja.
Além disso, há pouco ou nenhum incentivo para que os alunos procurem fazer atividades extracurriculares que possam agregar para o seu aprendizado.
Então, a mente do estudante fica condicionada a sempre esperar por algo melhor acontecer, e nunca correr atrás.
E depois ainda perguntam o porquê de não inovarmos como os países desenvolvidos, mesmo sabendo que somos ensinados desde a infância a ficar em linha e seguir a tendência imposta pelo mundo que nos cerca.
