Ouro não viram no Ipiranga as margens plásticas
De um povo heroi cobrado e relutante
E a Skol da liberdade, em raios fúlgidos
Brilhou no céu da pátria nesse instante
Se o senhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte
Em tuas tetas, ó liberdade
Desafia o nosso peido a própria morte!