anônimo
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12/12/2021 01h37
entre na sua conta para poder responder.
elas respondem
Simplesmente, um retrocesso, nos direitos dos que realmente contribuem com a nação.
Acabei de ver q pode tornar o domingo dia útil pqp
Uma vergonha!
Só prejudica quem realmente trabalha, espero que o próximo governo seja mais sensível com relação quem precisa.
Só prejudica quem realmente trabalha, espero que o próximo governo seja mais sensível com relação quem precisa.
eles respondem
A volta da escravidão.
Isso seu retardados, voltem no bolsonaro seus trouxas. Tá tirando vários direitos trabalhistas. Até a poha da justiça gratuita ele tava querendo tirar dos trabalhadores mais pobres na reforma anterior. Fomos salvo pelo Senado. Agora tá querendo enfiar outra reforma tirando mais direitos trabalhistas.
Isso seu retardados, voltem no bolsonaro seus trouxas. Tá tirando vários direitos trabalhistas. Até a poha da justiça gratuita ele tava querendo tirar dos trabalhadores mais pobres na reforma anterior. Fomos salvo pelo Senado. Agora tá querendo enfiar outra reforma tirando mais direitos trabalhistas.
Faz um mês que estou trabalhando de carteira assinada, vou até olhar nas mídias.
Direitos trabalhistas em excesso pode ser um problema em um país de terceiro mundo como o Brasil, mas é irônico como os políticos sempre querem mexer nos direitos trabalhistas das pessoas comuns e não deles próprios.
Tanta coisa mais importante no momento para pensar como reformar o sistema tributário que é um lixo, fazer um novo pacto federativo mais justo, combater privilégios da elite do funcionalismo público, flexibilizar o mercado de capitais, abrir o mercado, resolver o fiscal, e etc... etc...
Tem pelo menos umas 20 coisas mais importantes para resolver antes de pensar em discutir as leis trabalhistas no país. Não é precarizando o mercado de trabalho que vai resolver o problema do desemprego.
Para mim, isso dai é uma tentativa desesperada que abaixar os índices de desemprego na marra. Só que não vai funcionar porque a nossa economia está parada, as pessoas estão consumindo menos e as empresas estão cautelosas para contratar.
Tanta coisa mais importante no momento para pensar como reformar o sistema tributário que é um lixo, fazer um novo pacto federativo mais justo, combater privilégios da elite do funcionalismo público, flexibilizar o mercado de capitais, abrir o mercado, resolver o fiscal, e etc... etc...
Tem pelo menos umas 20 coisas mais importantes para resolver antes de pensar em discutir as leis trabalhistas no país. Não é precarizando o mercado de trabalho que vai resolver o problema do desemprego.
Para mim, isso dai é uma tentativa desesperada que abaixar os índices de desemprego na marra. Só que não vai funcionar porque a nossa economia está parada, as pessoas estão consumindo menos e as empresas estão cautelosas para contratar.
anônimo
11/12/2021 13h20
Vai aparecer um monte de retardado com pena do empregador, só obversevo.
Não estou sabendo, mas de antemão já digo: tem que mexer nos salários dos políticos, ganhar 30k pra fazer nada e ainda auxílio disso e daquilo é de lascar
anônimo
11/12/2021 14h03
Não sei ao certo o que mudou nessa reforma , mas o certo é o governo não interferir nas relações trabalhistas entre os empregadores e os funcionários , tais relações devem ser formalizadas através de contratos entre as partes e não o governo dizendo o que pode e o que não pode.
