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anônimo
anônimo
196  19/12/2021 21h28



Quem foi ele pra dizer isso? E você oque acha dessa opinião dele?

entre na sua conta para poder responder.
eles perguntam
3 13
elas respondem
anônima
anônima
19/12/2021 18h19
Achei válido, cada um tem a liberdade de pensar o que quiser sobre um determinado assunto
19/12/2021 20h25
Não concordo com oq disse
anônima
anônima
19/12/2021 20h28
Eu acho interessante ele falar "Deus está morto" e não "Deus não existe". Esse "está" diz mais à respeito daquele que crê (ou que não crê) do que da "condição" de Deus mesmo.
eles respondem
anônimo
anônimo
19/12/2021 18h13
Por que a filosofia dele prioriza a vida alegre e em toda sua potência.
anônimo
anônimo
19/12/2021 21h10
Quem foi ele? Leia as obras dele e saberá. Vais descobrir que foi um grande pensador, como vários outros. E essa afirmação, de que deus está morto, precisa ser colocada em um determinado contexto. Nietzsche sabia que deus é uma ideia, um ser que só existe no mundo das ideias, e que possui um significado particular pra cada pessoa. No caso, ele está considerando a época em que viveu, com a ciência em pleno florescer, indicando um rumo para a compreensão do mundo, um rumo diverso do que as religiões dominantes da época (sobretudo o cristianismo), indicavam. Ele sabia que deus, enquanto conceito, não deixaria de existir, mas imaginava que as ideias religiosas perderiam força até se tornarem insignificantes. "Deus está morto" é uma metáfora apenas. Milhares de deuses nasceram, foram cultuados, e deixaram de existir desde que a humanidade existe. No caso, não a ideia de deus, que continuará existindo, mas as ideias (morais ou não) das religiões representadas por estes deuses, que no final das contas, não passam de ideias humanas. Quando tais ideias já não servem mais, elas acabam por ser descartadas. Particularmente acho que Nietzsche se precipitou, já que as ideias religiosas de sua época, principalmente as do cristianismo, alvo principal de suas críticas, obviamente continuariam fortes, visto haver nelas princípios importantes, e que dificilmente deixariam de existir. Perdoar, ser benevolente, caridoso, etc, são coisas que estão em nossa natureza (embora muitos, por questões diversas, neguem), e isso mantém o cristianismo e crenças afins (como o budismo, por exemplo) em pé até hoje, e provavelmente assim será por muito tempo - talvez para sempre enquanto existirmos. Enfim. Na web vc encontra explicações melhores. Aqui estou passando um pouco da minha visão apenas.
19/12/2021 21h28
A partir dos 18:00.
19/12/2021 21h19
Ele era foda
anônimo
anônimo
19/12/2021 18h11
Pecou tanto que tá longe de Deus.
19/12/2021 18h15
Morreu louco. Suas últimas palavras foram: "Mãe, eu sou um idiota".
19/12/2021 20h17
Ele estava louco, louco!
anônimo
anônimo
19/12/2021 20h24
anônimo
anônimo
19/12/2021 20h29
acho que era um ateu sifilítico e virjão.
19/12/2021 20h31
Ele é doente mental
19/12/2021 20h32
Tem algumas maneiras de se interpretar, tanto quanto positiva quanto negativa, creio mais na negativa, foi mais um lamento do ponto em q os homens chegaram, deixaram seus demônios conquistarem perante sua determinação, e por isso q do século XIX pra cá vemos tantas doenças “surgindo” q afetam nosso “espírito” como depressao, crise existencial, esse tipo de coisa q para qualquer pessoa normal do século XIX ou anterior não era nem motivo de discussão, sempre foi bem simples entender qual o sentido de tudo isso
19/12/2021 20h17
Zé zuela, só não é pior q um tal de Jesus
anônimo
anônimo
19/12/2021 20h42
O velho bigodudo tá dizendo que naquele contexto histórico, a religião havia perdido espaço em diversas áreas.

Foi uma constatação da sociedade na época, não uma afronta cristã.
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