anônima
790
02/08/2018 15h03
entre na sua conta para poder responder.
eles respondem
anônimo
18/12/2016 19h15
Se essa história for verdadeira, ele não estaria pegando se não fosse necessário.
Já vai pensando como será se um dia acontecer contigo.
Tá vendo aí né...
Não foi casado no papel e dando esse monte de dinheiro pra ex... é porque a causa deve ser bem favorável a ela.
Já vai pensando como será se um dia acontecer contigo.
Tá vendo aí né...
Não foi casado no papel e dando esse monte de dinheiro pra ex... é porque a causa deve ser bem favorável a ela.
Minha separação foi bem mais tranquila que essa aí.
Mas vc tem que entender que eles tiveram um vínculo por vários anos.
Ele pode não ser obrigado, mas ainda se sente responsável por ela. Eu mesmo ainda me sinto um pouco e já faz mais de ano.
Tudo bem que não sei nada da situação e posso estar enganado, mas ele parece estar tento as atitudes que eu teria. =p
Mas vc tem que entender que eles tiveram um vínculo por vários anos.
Ele pode não ser obrigado, mas ainda se sente responsável por ela. Eu mesmo ainda me sinto um pouco e já faz mais de ano.
Tudo bem que não sei nada da situação e posso estar enganado, mas ele parece estar tento as atitudes que eu teria. =p
anônimo
18/12/2016 19h37
Desisti de ler, desculpa sou um merda... mas vou avaliar bem a pergunta. =D
Bem feito pro cara, se pensasse não teria casado...
elas respondem
anônima
02/08/2018 15h03
Pela lei, eles tiveram uma união estável . É importante ficar atento à questão do regime de bens. Sobre os direitos hereditários, disciplina o artigo 1.790 do Código Civil que: “A companheira ou o companheiro participará da sucessão do outro, quanto aos bens adquiridos onerosamente na vigência da união estável”.
Portanto, a herança a que a companheira terá participação está limitada aos bens adquiridos onerosamente (comprados) durante a convivência. São os chamados “bens comuns”.
Como o regime de bens definido na união estável é o de comunhão parcial de bens (quando não é definido expressamente nenhum outro regime), sua companheira já é meeira. Isto é, quando um morre, o outro tem direito à metade dos bens adquiridos a título oneroso na constância da união (art. 1.725 do Código Civil).
Portanto, a herança a que a companheira terá participação está limitada aos bens adquiridos onerosamente (comprados) durante a convivência. São os chamados “bens comuns”.
Como o regime de bens definido na união estável é o de comunhão parcial de bens (quando não é definido expressamente nenhum outro regime), sua companheira já é meeira. Isto é, quando um morre, o outro tem direito à metade dos bens adquiridos a título oneroso na constância da união (art. 1.725 do Código Civil).
