anônima
336
27/02/2022 14h35
entre na sua conta para poder responder.
eles respondem
anônimo
02/02/2022 15h08
Eu prefiro clonagem, espero que seja legal um dia...
Legal você se disponibilizar para gerar um filho da sua irmã e eu acho que é algo super válido sim, e ainda mais em casos que a pessoa quer um filho e não pode engravidar.
Com essa batata na foto do perfil eu achei que barriga solidária era sobre pagar lanche pra ser solidário com a barriga do amigo.
elas respondem
anônima
02/02/2022 14h29
Eu acho legal.
Se não tivesse tanto horror de engravidar seria barriga de aluguel, até de graça também sendo barriga solidária.
Se não tivesse tanto horror de engravidar seria barriga de aluguel, até de graça também sendo barriga solidária.
anônima
02/02/2022 15h17
O acompanhamento psicológico é essencial.
Se você nunca passou por uma gestação, acho mais complexo. A primeira gravidez marca a mulher, inclusive com inúmeras mudanças físicas e psicológicas. Já acompanhei uma situação na qual a dona do útero se apegou muito ao bebê após o parto normal e teve muitas dificuldades de entregá-lo, apesar dele biologicamente não ser seu filho, já que na barriga solidária só há a cessão de útero.
Além disso, várias decisões além do parto devem ser tomadas em conjunto, inclusive quanto aos custos hospitalares, cuidados pós-parto e amamentação.
Para a mulher que já teve filhos e passou por esses processos, acho mais tranquilo.
Há também a problemática de que a dona do útero se comporta como mãe na relação, ainda mais pelo grau de parentesco... Li uma reportagem uma vez de uma avó que gerou o filho da filha, ou seja, seu neto e elas discutiam muito sobre a criação do menor. Ou seja, é exigível um grau de maturidade que nem muitas famílias tem.
Se você nunca passou por uma gestação, acho mais complexo. A primeira gravidez marca a mulher, inclusive com inúmeras mudanças físicas e psicológicas. Já acompanhei uma situação na qual a dona do útero se apegou muito ao bebê após o parto normal e teve muitas dificuldades de entregá-lo, apesar dele biologicamente não ser seu filho, já que na barriga solidária só há a cessão de útero.
Além disso, várias decisões além do parto devem ser tomadas em conjunto, inclusive quanto aos custos hospitalares, cuidados pós-parto e amamentação.
Para a mulher que já teve filhos e passou por esses processos, acho mais tranquilo.
Há também a problemática de que a dona do útero se comporta como mãe na relação, ainda mais pelo grau de parentesco... Li uma reportagem uma vez de uma avó que gerou o filho da filha, ou seja, seu neto e elas discutiam muito sobre a criação do menor. Ou seja, é exigível um grau de maturidade que nem muitas famílias tem.
anônima
27/02/2022 14h09
Acho a iniciativa linda. Requer muito amor pela pessoa para a qual você irá literalmente dar um filho. Eu não teria essa coragem, mas admiro.
anônima
27/02/2022 14h35
Pleno 2022 com esse mundo cheio de desgraças alguém pensando em barriga solidária? O mundo não precisa de mais gente.
