elas respondem
Pra mim, é suficiente a pessoa saber o que ela é e o que quer nesse mundo. Não há necessidade de a pessoa saber nomes de autores, artistas, cantores, ou seja lá o que for que determinados grupos acham ser o melhor a ser consumido. Geralmente, algumas pessoas que gostam, ou melhor, se obrigam ou dizem gostar de coisas clássicas, gostar do famoso "cult", são pessoas cheias de prepotência. Acham que são o melhor público. Pessoas assim são bem mais tediosas que aquelas que gostam das coisas populares. Inteligência não se mede pelo número de livros e informações que a pessoa aprendeu ou decorou pelo curso da vida. E o pior é que, às vezes, esses números são inversamente proporcionais.
Escrevendo e falando certinho já ganha meu coração. Eu nao sou a pessoa mais inteirada do mundo, então não fico cobrando nada não
Importante, como já expresaram, e não estamos falando em nível de escolaridade, tenho uma forma muito peculiar de enxergar as coisas, e não andar com a manada , de certa forma me exclui do contexto social .
Primeiramente, acho que tudo é cultura. E não acho que existam níveis de cultura. Você pode dizer que uma obra do Portinari é mais bonita e transmite mais sentimento que a do Romero, mas isso não significa que quem curte o Romero é menos culto que quem curte o Portinari. Também não se pode dizer que não é culto aquele que não conhece nenhum dos dois e só escuta Anitta. Anitta é a cultura do morro, do funk, do povo da favela, das boates de classe média... Portinari e Romero Britto são cultura de quem gosta de artes visuais. Quando eu quero conversar com alguém sobre determinados assuntos, procuro pessoas que curtem esses assuntos e discuto sobre eles. Mas não acho que não seja culta uma pessoa que não domine os mesmos assuntos que eu. Todo mundo domina a cultura característica do ambiente em que vive. O importante é ter sempre algum assunto legal pra conversar, não importa qual. :)
A pessoa não precisa de um título acadêmico, mas se expressar bem, ser educada, saber conversar, ter sensibilidade social e ética; tudo isso, sim, é essencial para me conquistar. ( APLAUSOS)
@Sensato disse tudo.
Na adolescência, namorei um garoto totalmente desprovido de cultura, a vida do moleque se resumia em academia e direta que nunca surtiram efeito (e até hoje continua do msm jeito. Foi a pior coisa que fiz....
Dando pra conversar/entendimento de ambas as partes, tanto faz ...Cultura é muito complexo
Nossa,eu não tenho tantos papos cabeça com as pessoas.
Pra mim a pessoa só não pode ser arrogante e metido ,isso è a pior coisa em uma pessoa,esse tipo de gente me dá nojo.
eles respondem
Para mim, isso tem alguma relevância, mas não é determinante.
Nos meios social e acadêmico do qual faço parte, sou impelido a ler muito, conhecer, aprender, fazer leituras sociais, e isso acaba por me interessar por aqueles que, pouco ou muito, se parecem comigo.
A pessoa não precisa de um título acadêmico, mas se expressar bem, ser educada, saber conversar, ter sensibilidade social e ética; tudo isso, sim, é essencial para me conquistar.
Acho tudo uma baboseira só.
Limitar as pessoas por nível cultural diminui muito mais a mim.
Todas as pessoas podem nos ensinar alguma coisa quando não somos orgulhosos.
E cada um tem seu olhar sobre o mundo e isso nos torna iguais e algo paradoxal ao mesmo tempo.
Concordo como o que o
@Sensato disse.
Também gosto de me relacionar com pessoas que percebem que existem mais coisas no mundo e querem explorar isso. Pra mim isso é ser culto, ou seja, estar sempre dispostas a ter experiências diferentes, aprender e curtir.
Lógico que a educação formal, o estudo, provoca e potencializa isso nas pessoas, mas a criatividade, coragem e espírito também.
Pra algumas pessoas aqui deve ser 100%. Basta observar como as pessoas que não escrevem corretamente são tratadas.
Pouco, no sentido que está sendo utilizado. Mas primeiro, minha definição de cultura é um pouco diferente. Dito isto... O que seria "cultura" em minha perspectiva? Bem, me complicaria um pouco pra explicar isso, mas alguém com "cultura" seria mais voltado à sabedoria do que à erudição.
Em palavras, me afeiçoo mais a pessoas que utilizam da experiência de vida e têm conhecimento prático às que se debruçam sobre livros e obras para basear suas análises e conjecturas. Alguém que comanda uma loja há 30 anos sem conhecimento formal com sucesso é mais interessante do que alguém que tem PhD em administração e nunca trabalhou. Prefiro ouvir causos e histórias a ouvir situações imaginárias e explicações. Basta a pessoa estar aberta a novas experiências e visões que a julgo com "cultura".
Claro, o conhecimento erudito/acadêmico é um "plus" e pessoas que prezam pelos 2 também se fazem muito mais interessantes.
garota que fica de "cult" ou "pop moderninha" e não sabe dar risadas com coisas simples ou curtir a familia, um dia na praia ou campo ja é brochante o suficiente. Quanto mais inteligente uma pessoa quer ser mais chata e travada acaba sendo.
Não me interesso por essas coisas.
É triste mesmo quando eu quero falar da hq do the walking dead e a guria só viu a série, dispenso ela na hora..
Se falar framengo perto de mim e fumar, irmão meu pau não sobe nem com reza.
Pode ser a mulher mais gostosa, se abrir a boca e falar errado ou gostar de cigarro, brocho!
Nada, acho isso uma besteira .
Que tenha pelo menos a cultura da musica boa odeio gente alianada
Quando você diz "perdendo o interesse", quer dizer que está conhecendo a pessoa, certo? E, em que momento numa conversa ao conhecer outra pessoa você consegue colocar Paulo Coelho, Portinari e Romero Britto?