Fome de justiça, e sede de liberdade.
Como dizia Frei Caneca, "Quem beber da minha caneca tem sede de liberdade".
Voz para os que são deixados aparte pelo identitarismo e pelos governos do mundo!
Livros forjados nas armas que estejam nas mãos dos bons, e não dos bandidos ou do governo.