Além de contribuir eu diria que é um dos pilares causadores da pobreza no Brasil. Infelizmente, alto índice de natalidade resulta em pouca estrutura para uma boa criação, gerando um mal desenvolvimento educacional e a falta de uma boa criação gera um mal desenvolvimento cultural que gera um mal desenvolvimento profissional. Além disso, uma população grande gera uma superlotação local, exigindo uma ótima estrutura que nosso pais não oferece, com isso temos desemprego, analfabetismo e até situações bem piores.
Com o passar dos anos e desenvolvimento do país, a taxa de natalidade vai diminuindo, coisa que já é um problema para a previdência social de países desenvolvidos. Então não contribui negativamente. A não ser em casos de países de territórios pequenos ou populações gigantescas como Índia, China e Indonésia.
Espero que sua questão não fomente o desejo de Eugenia Social, coisa muito comum aqui no site.
acho que sim, porque quem mais tem filho é quem menos pode cuidar. Galerinha ai que chega nos 20 anos e ja tem 1 ou 2 filhos, ai não estuda, nao arruma trabalho e se lasca. Ai a galera que ta um pouco melhor na vida (nao falo de gente rica nao) não tem filho, ou prefere ter um cachorro. Quando tem filho, tem 1 ou 2 depois dos 29 anos de idade.
Não necessariamente, é preciso calcular a área habitável, recursos naturais e possibilidade de incluir o aumento populacional na economia do país.
Nos anos 80, o governo dos EUA ligou o alerta para a baixa taxa de natalidade do país, calculavam que em pouco tempo, perderiam espaço para a China e Índia no cenário econômico. Relutaram em incentivar a natalidade e abrandaram as leis de imigração, sendo também coniventes com os ilegais.
Talvez a sua indagação, que não está explícita na questão, é o fato da natalidade ser maior entre a classe pobre, que poderia ser um exponencial da pobreza. Mas aí, tanto a mão do mercado, que prega o liberalismo econômico de direita, quanto a social economia de esquerda, tende a corrigir isso. Pelo menos na teoria.
Infelizmente não dá para ter soluções simples, para problemas complexos.
Não contribui tanto assim, pois o que de fato é decisivo para a pobreza ou riqueza de país é o nível de instrução técnica da população e o tipo de regime econômico e político que está em vigência.
Não. É como o estado investe nessa população.
O Brasil para se tornar cima potência econômica mundial, precisaria aumentar sua população, desde que ela fosse educada e produtiva.
Concordo, quem é da classe baixa com renda mensal menor do que R$ 6.000,00 por pessoa da família, deveria ser proibido de prociar e deveriam ser compulsoriamente castrados ainda na infância.
Nem tanto, depende da riqueza e do nível de desenvolvimento tecnológico e científico do país, se fosse Burkina Faso ou Eritreia a tendência seria uma maior desigualdade, mas se fosse no Canadá, Coreia talvez seria mais mão de obra para a produção de bens e serviços de qualidade e ajudaria o pais a enriquecer mais
não, na verdade esse é um fator bem irrelevante
as intervenções estatais na economia e a baixa mobilidade de capitais são fatores bem mais relevantes
after all o controle de natalidade é uma agenda estatal de controle ostensivo.
Acho que sim. Até pq mais pessoas significa mais gastos ao estado. Porém o sistema capitalista neoliberal prefere que pessoas pobres nasçam aos montes para que no futuro eles se transformarem em mão de obra. Um sistema social-democrata e que preze pelo bem estar social, iria investir pesado em campanhas para o uso de camisinha para que a taxa de natalidade diminua (e o número de dsts diminua tbm, mas não é esse o tema principal do assunto)
Infelizmente contribui pois o governo não investe muito em educação e muitos jovem e também não tá nem ae pra estudos, ou seja, é raiz cultural. Precisamos de muitas pessoas, mas pessoas preparadas que tenham boa educação e conhecimento.
Consequência da pobreza, na verdade. Num país com a economia forte e prospero as pessoas tendem a postergar o casamento e os filhos, se focando nos estudos e carreira primeiro, e tendo uma carreira, ninguém quer ter 3, 4 filhos...no máximo 2. Já num país miserável as pessoas não têm muita perspectiva e acabam se casando e tendo filhos mais cedo.
Que legal seu nick! Por acaso eu estou ouvindo musicas com temática egípcia agora. Gosta?
Ah sim, sobre a pergunta: O preocupante não é apenas a taxa de natalidade e sim a proporção entre o tamanho da população, a riqueza do pais e a distribuição de renda.
O Japão por exemplo é um pais muito densamente povoado mas tem uma boa renda per capita e uma distribuição de renda mais justa.
O Burundi é o pais mais pobre do mundo, tem pouquíssima renda, uma taxa de natalidade das mais altas da Africa e uma concentração de renda muito injusta e desigual. Ai é dose!
Não. Mas é um dos fatores. É o governo do País, que não favorece, ou seja, não presta, porém; não é últil tanto para o País como para a população. Então, se um País não e bem governado, a sua população, desse País , com certeza, sofrerá as consequências, que é mais nada menos do que uma delas, a Pobreza propriamente dita, entendeu ? Bay. Bay.
Sim, e há quem diga que se houver controle de natalidade, irá afetar a previdência aqui no Brasil, o que eu discordo, pois muitos dos filhos dos pobres, quando ficam adultos, ou vivem na informalidade sem pagar INSS, ou vivem com benefício social.
Não só a pobreza, mas os altos índices de violência. São pais adolescentes que não sabem educar os filhos, basta ver como estão agressivos querendo bater ou até matar os professores.