Obviamente que sim.
Principalmente no Brasil, onde o pobre sustenta o rico.
Fazemos parte ainda de um seleto grupo de países que prefere, proporcionalmente, tributar mais o pobre ao rico.
Quem sustenta mais a maquina pública brasileira, proporcionalmente falando, é o pobre, pois a maior parte dos impostos vem da produção e circulação de bens e serviços.
Diferentemente de países como Canadá, Dinamarca, Austrália e EUA. Tais países taxam mais os ricos, uma vez que eles tributam mais a renda, patrimônio, lucros e dividendos.
Como no Brasil, o pobre paga mais imposto, é injusto dizer que o filho de uma família abastada tenha direito de usar gratuitamente serviços públicos, entende o raciocínio?
O pior é ver pessoas que não entendem isso e ainda defendem essas aberrações.
A "solução" da esquerda brasileira atrapalhada, é claro, é taxar "grandes fortunas", algo que já foi experimentado por outros países mais desenvolvidos e fracassou, a exemplo da França.
Se você taxar "grandes fortunas", os ricos vão embora para países que taxam menos isso, tirando dinheiro do país, o país empobrece.
A transmissão de conhecimento não deve ser cobrada, não é natural, faz parte de nossa humanidade. Comercializar isso é um erro.
Tá, tem custo manter essa estrutura. Mas convenhamos, se uma nação não consegue fazer isso, tem que fechar as portas e sumir do mapa.
Não, sou a favor de mais universidades públicas e gratuitas pra abranger toda a população. Verba pra isso tem, é só parar de roubar, nosso país seria uma potencia mundial em poucas décadas.