elas respondem
Estava refletindo sobre isso dias atrás. Acredito que seja obter aprendizado através das experiências boas e ruins, experiências sentimentos e ajudar as pessoas que querem ser ajudadas.
Cheguei na conclusão que não tem sentido e parei de pensar porque da vontade de se suicidar porque tudo isso é uma merda, trabalhamos para ter dinheiro e coisas boas, nós apegamos em pessoas, e quando conseguimos tudo isso estamos velhos e morremos isso quando não morremos antes e deve ser muito difícil perder pessoas próximas (até agora não me aconteceu) então eu não vejo graça na vida.
O que importa não é o sentido da vida de um modo geral, mas sim o sentido específico da vida de uma pessoa, em determinado momento de sua existência. Cada um tem sua vocação, sua missão pessoal, para a qual precisa executar tarefas específicas.
Não há um sentido próprio, tendo cada um a liberdade de criar o seu.
A graça dela é que, é você quem faz ela ter sentido
Não tem um sentido em si, mas pode criar algum durante a vida.
Vale a pena, aproveite, viva o presente que recebeu, essa experiência única de poder estar vivo, existir.
Tornar-me substancialmente diferente da matéria
=D
eles respondem
Viver até o dia da sua morte.
Non ecziste
Vou deixar um trecho que eu gosto do Mencken:
Os homens trabalham apenas para escapar à deprimente agonia de contemplar a vida — e seu trabalho, assim como o seu ócio, é uma comédia-pastelão, que só lhes serve para que eles escapem da realidade. Tanto o trabalho como o ócio, normalmente, são ilusões. Nenhum deles serve a qualquer propósito sólido e permanente. Mas a vida, despida dessas ilusões, torna-se logo insuportável. O homem não consegue ficar de mãos abanando, contemplando o seu destino neste mundo, sem ficar desvairado. Por isto inventa formas de tirar sua mente deste horror. Trabalha, diverte-se. Acumula aquele grotesco nada, chamado propriedade. Persegue aquela piscadela esquiva da fama. Constitui uma família e dissemina a sua maldição sobre ela. E, todo o tempo, a coisa que o move é o desejo de se perder de si mesmo, de se esquecer de si mesmo e de escapar à tragicomédia que é ele próprio.
Quem dá sentido a vida é o próprio individuo. Temos o Livre arbítrio, o que também aplica em responsabilidade por cada escolhas feitas. E a cada decisão, altera-se o enredo de nossas vidas, dando sentido a ela.
Estamos, então, condenados a liberdade perpétua. E isto pode gerar uma certa angustia e a busca por um "sentido maior" para a nossa existência.
Cumprir o propósito do altíssimo.
Passar o conhecimento adiante.
Isso é meio relativo o senti tu que vai saber
Aprendizado, crescimento pessoal, as obras suas serão o sentido de sua vida, quando morremos são nossa realizações para o mundo e as outras pessoas que vai ficar, o resto vira pó.
Chegar no level 20 do elaele.
Viver, existe algo melhor que isso? Comece a dar valor as pequenas coisas em sua vida, e verá que não é tão ruim assim. O maior problema do século 21 é deixarmos de viver para nos compararmos com os outros, passamos grande parte de nossas vidas nos comparando com os outros, enquanto poderíamos estar aproveitando momentos especiais com pessoas que realmente nos importam.