Imagine que você tem um filho criança, e ele está vivendo um amor de infância, e ele se apaixonou platonicamente por um coleguinha de sala do mesmo sexo (e você ainda não sabia), e um dia ele chega em casa gritando toodo feliz:
“Mamãe, papai, eu sou o viadinho”
E aí quando você vai na escola conversar, você conversa com a psicóloga da escola que sabe todas as fofocas, e ela te conta que o seu filho deu um selinho no colega do mesmo sexo, e as pessoas das turmas mais velhas começaram a chamar ele de viadinho, e falaram pra ele que homem que gosta de homem é viadinho, e ele fica todo feliz em descobrir que ele não é o único que gosta de homens do mesmo sexo, pois só via meninos e meninas, e fica alegre em perceber que há um grupo de pessoas como ele.