Eu apanhei bastante do meu pai. De cinto, chinelo, vara e mangueira. E chinelo teleguiado da mãe. Nada de agressão para machucar; aprendi bastante. Mas, hoje não faria. Caso eu tenha filhos um dia, a base será o diálogo. Espero ser amigos deles e que eles possam contar comigo.
Adulto e idoso é para ter noção das consequências das suas ações. A maioria das crianças não tem uma visão ampla.
Povo que fala que apanhou e se tornou uma pessoa de bem é tudo sequelado que não consegue perceber o dano que isso causou. Mas filho mimado é mais estragado do que aquele que apanhou, adular estraga mais que qualquer surra.
tudo tem um meio termo. ninguém defende pai que espanca filho sem motivo. mas pra você ser conta tapa/chinelada provavelmente nunca lidou com criança pirracenta que berra e bate na cara da mãe.
Porque geralmente os pais também receberam esse tipo de tratamento dos seus avós e os avós recebem de seus bisavós. É um ciclo. Isso vem de uma mentalidade em que se pensa erroneamente que o temor é melhor do que o respeito genuíno. Essa é a minha resposta certinha.
Agora, na vida real, quando vejo um menino sendo malcriado, nojento, birrento, preconceituoso (hoje ouvi minha mãe falando que tinha uns colegas na escola do meu irmão fazendo bullying com uma garotinha de cabelo cacheado): a vontade é meter um tapão no meio daquelas bochechas sonsas. Claro, bater nunca é a solução e eu já passei por uma situação do meu pai me dar uma surra de cinto porque bati no meu irmão e no final ele acabou socando a cara da minha mãe. Foi horrível. E nem por isso deixei de implicar com meu irmão quando era pequena. Aí a gente vê que violência não funciona muito bem como método educacional, por mais que pareça tentador.
Pq idoso já tá com tudo quebrado, fudido, lascado. Ta só a bagaceira kkkkk
Coitado deles
Brinks, bater em criança tb n é legal. Não se educa com medo, se educa com amô. Penso assim