Sim.
O homem era polímata, tinha uma mente brilhante.
Aliás, todo potencial cardiologista, em qualquer faculdade de medicina do país, quando estuda o tópico eletrocardiograma tem como referência um livro dele, chamado justamente O Eletrocardiograma. Até depois de morto o homem ainda é referência. Só por aí já se chega a conclusão de que ele era brilhante e do quão pouco as pessoas sabem sobre ele.