Eu surtaria (seria meio chocante), mas não faria desse surto uma tempestade em copo d´água: iria pedir um tempo para digerir, sem brigas ou ameaças. Depois, a gente iria conversar... mas não o politicamente correto: "deixar um canal aberto"... caramba é meu filho/a ... acho que quem iria ao terapeuta por mais tempo seria eu. Mas como disse: meu filho/a. Abandono ou qualquer forma de violência está fora de cogitação.
Até porque a minha irmã chegou para mim, antes dos nossos pais e falou que saiu do armário. E ela era casada. O casamento foi pro vinagre e está tudo de boa...