Há um fator que medicamento nenhum pode garantir: a vontade de melhorar.
Para receber ajuda o paciente tem que querer, e nem todos de fato querem. Muitos preferem a posição de vítima e de inutilidade para não assumirem obrigações e viverem às custas dos outros. Outros são estupidamente orgulhosos, e refutam todas as intervenções. Estes dois grupos, mesmo que iniciem os tratamentos, os sabotam.