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anônimo
31/12/2022 09h36
O problema principal não é o preço da gasolina ou energia (Eletrobras), energía é um bem essencial e sua gestão é estratégica para o país, gera desenvolvimento com investimentos que podem ser direcionados a uma região específica conforme o interesse público e não privado, o maior exemplo disso foi o programa luz para todos da Eletrobras.
E quando geram dividendos a maior parte retorna para o governo/pais.
Poderia fazer um testão sobre, mas resumidamente é isso.
E quando geram dividendos a maior parte retorna para o governo/pais.
Poderia fazer um testão sobre, mas resumidamente é isso.
A questão cultural deve mudar primeiro.
Cultura interfere na política > política interfere na economia > economia interfere na política.
Quando as decisões econômicas interferirem na cultura do brasileiro, aí sim temos decisões econômicas mais pragmáticas e eficazes.
Cultura interfere na política > política interfere na economia > economia interfere na política.
Quando as decisões econômicas interferirem na cultura do brasileiro, aí sim temos decisões econômicas mais pragmáticas e eficazes.
Não necessariamente.
Há vários bons e ruins exemplos de privatizações e estatizações de empresas pelo mundo, por ser um bem essencial para o país, é algo bem complexo e deve envolver diversos fatores dentro de um país.
Vejamos, nos EUA, por exemplo, quem domina essa área é o setor privado com um grau de intervencionismo estatal, até existe uma certa "competição", mas é algo difícil variar porque o preço do barril de petróleo segue o mercado internacional, impactando todos de um mesmo modo. Então não é, digamos assim, um setor que mesmo privatizando, quer dizer que vai baratear o preço dos combustíveis. Mas digamos que, mesmo privado, os preços lá se comportam de maneira melhor e mais acessível do que no Brasil, tendo uma petrolífera "estatizada", em tese, "controlada pelo governo".
Mas em alguns países como na Venezuela, mesmo sendo estatal, o combustível é praticamente de graça. É claro que isso envolve outros fatores e o fato da Venezuela ser um poço de petróleo, mas poderíamos afirmar então que, pela ganancia dos governantes de lá, o combustível deveria ser algo custoso, o que não ocorre.
Dada a conjuntura da política econômica brasileira atual, privatizar a Petro não surtiria efeito positivo desejado, o serviço prestado poderia até melhorar, mas os preços continuariam o mesmo ou até ficariam mais alto, já que temos a moeda desvalorizada, altos impostos, e pouca competitividade neste setor, não há incentivos para que o preço seja menor do que está.
Antes de pensar em privatizar, seria interessante abrir este mercado para outras empresas para a exploração, para que houvesse outras grandes empresas no setor e que houvesse o mínimo de competição, nem tanto pelo preço, mas pelo serviço prestado. Outro ponto que deveria ser discutido é, por ser um bem essencial para o país, é algo que não deve ser vendido ou explorado por empresas estrangeiras, isso é algo que deve ser feito aqui, vender ou alugar algo tão essencial para empresa estrangeira seria loucura.
Há vários bons e ruins exemplos de privatizações e estatizações de empresas pelo mundo, por ser um bem essencial para o país, é algo bem complexo e deve envolver diversos fatores dentro de um país.
Vejamos, nos EUA, por exemplo, quem domina essa área é o setor privado com um grau de intervencionismo estatal, até existe uma certa "competição", mas é algo difícil variar porque o preço do barril de petróleo segue o mercado internacional, impactando todos de um mesmo modo. Então não é, digamos assim, um setor que mesmo privatizando, quer dizer que vai baratear o preço dos combustíveis. Mas digamos que, mesmo privado, os preços lá se comportam de maneira melhor e mais acessível do que no Brasil, tendo uma petrolífera "estatizada", em tese, "controlada pelo governo".
Mas em alguns países como na Venezuela, mesmo sendo estatal, o combustível é praticamente de graça. É claro que isso envolve outros fatores e o fato da Venezuela ser um poço de petróleo, mas poderíamos afirmar então que, pela ganancia dos governantes de lá, o combustível deveria ser algo custoso, o que não ocorre.
Dada a conjuntura da política econômica brasileira atual, privatizar a Petro não surtiria efeito positivo desejado, o serviço prestado poderia até melhorar, mas os preços continuariam o mesmo ou até ficariam mais alto, já que temos a moeda desvalorizada, altos impostos, e pouca competitividade neste setor, não há incentivos para que o preço seja menor do que está.
Antes de pensar em privatizar, seria interessante abrir este mercado para outras empresas para a exploração, para que houvesse outras grandes empresas no setor e que houvesse o mínimo de competição, nem tanto pelo preço, mas pelo serviço prestado. Outro ponto que deveria ser discutido é, por ser um bem essencial para o país, é algo que não deve ser vendido ou explorado por empresas estrangeiras, isso é algo que deve ser feito aqui, vender ou alugar algo tão essencial para empresa estrangeira seria loucura.
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