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638  26/04/2017 02h37

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eles perguntam
10 4
elas respondem
anônima
anônima
25/04/2017 20h00
devem ser as melhores pessoas
25/04/2017 20h17
Iria depender muito do problema. Se eu conseguisse ajudar sem que ficasse infeliz na relação, sim eu namoraria.
anônima
anônima
25/04/2017 20h11
Depende do problema psicológico...Pq tb tenho os meus aí fica difícil a convivência
25/04/2017 20h14
Acho que não. Mas, não por mim e sim pela pessoa. Eu não tenho maturidade suficiente para lidar com alguém que precise de muito amparo meu. Então eu provavelmente seria uma péssima namorada pra essa pessoa e ia desgraçar ainda mais a vida dela...

Quem sabe no futuro, né...

Mas, atualmente eu não me acho competente para isso. CONTUDO, a coisa sempre muda de figura quando há sentimentos envolvidos, né? Se eu gostasse muito, acho que namoraria e me esforçaria pra dar o meu melhor...
26/04/2017 02h37
Esquizofrenia, autismo (mesmo que de moderado a leve), surtos, entre outros = não.
Agora esses recorrentes... Tamo junto!
25/04/2017 19h58
Acho que dependendo do tipo de problema, se caso fosse depressão eu ajudaria a pessoa a se tratar, por exemplo, tem casos que são difíceis de se relacionar.
25/04/2017 20h02
Quem não tem algum tipo de sofrimento mental? rs
25/04/2017 20h28
Acredito que todos temos problemas psicologicos uma vez na vida... Com perda de entes queridos, depressao pós parto para mulheres, disturbio alimentar, ansiedade.
anônima
anônima
25/04/2017 20h31
Porque não?
Nos relacionamos todos os dias com pessoas que têm problemas psicológicos, alguns sabem, outros não, a maioria omite
25/04/2017 20h51
Depende do problema.
eles respondem
anônimo
anônimo
25/04/2017 20h06
Hoje em dia, quem não tem algum tipo de sofrimento mental?
Claro, que sim, não sendo nada de grave ou incapacitante, e que traga riscos aos outros, sim.
25/04/2017 20h11
Não sei.
Nós não somos preparados pra lidar com pessoas diferentes, né?
Relacionar-se com alguém bipolar, toc, sei lá qual outra treta... será preciso aprender a conviver. Eu gosto de novidades, desafios, riscos. Então lutaria junto com a pessoa, tentaria aprender ao máximo sobre a dificuldade que ela tem e é isso.

Mas não é fácil devido a N fatores, principalmente o modo que fomos criados.
(pensando de modo geral).
anônimo
anônimo
25/04/2017 20h43
Ninfomaniaca
25/04/2017 20h00
Claro, pq não? Quem não gostaria de dividir a vida com alguém com transtorno obsessivo compulsivo... E isso pegando leve.
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