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622  26/04/2017 02h39

Eu namorava uma garota, durante um bom tempo ficamos juntos, nos dávamos bem, tudo dava certo. Após um tempo de relacionamento, as coisas começaram a esfriar, o sexo não era mais tão bom. Estávamos nos cansando um do outro, foi então que veio o término. É assim que decidi me encontrar com Paula. Paula era uma colega da minha ex namorada, elas não eram muito próximas.

Paula era uma graça, branquinha do cabelo liso, bem magrinha, de rosto encantador.
Decidi chamá-la para uma boa cervejada, bons meses depois do término com minha ex. Ela aceitou prontamente, batemos um papo, ela se amarrava em mim há muito tempo, tanto que saiu escondida do namorado. Conversa vai, conversa vem, o clima esquentou. Demos alguns beijos quentes, pus a mão sobre sua coxa franzina, que já a estremeceu toda. Ela mordeu minha orelha, e me beijou o pescoço. Logo em seguida, cochichando em seus ouvidos alguns segredos, chamei-a para um motel. Ela então aceitou rapidamente, fechamos a conta e fomos.
...

entre na sua conta para poder responder.
eles perguntam
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elas respondem
anônima
anônima
25/04/2017 20h04
Paula indo
Paula vindo
Paula dentro
Paula fora
Paula atrás
Paula frente.
anônima
anônima
25/04/2017 20h01
o que vc quer com isso?
anônima
anônima
25/04/2017 20h16
Vou ler numa próxima ocasião jovem , hoje estou com um pouco de pressa , mas deve ser bom
26/04/2017 02h39
Filme porno contrata roteirista. Se inscreve!
eles respondem
anônimo
anônimo
25/04/2017 20h41
Surrealista demais, não curti.
25/04/2017 20h04
Continuando...
Ao chegar no motel, à convidei para um banho. É um costume particular, sempre tomar um banho com quem levo ao motel. Nos despimos e fomos. Seu corpo branco, destoava do meu bronzeado, não era uma palidez mórbida, mas um branco vivido. Desde as solas dos pés, a os cotovelos, as extremidades de seu corpo eram rosa.
Entramos debaixo do chuveiro, e começamos a nos banhar. Um banho de luxúria e perversidade, sentíamos cada toque, cada aroma, cada gosto. Pus-me abraçá-la por trás, e massagear seus seios pequenos e eretos. Ela fechava o olho e mordia os lábios, o ar de tesão. Ela sentia meu pau em suas costas, duro como uma estaca. Desci minhas mãos por sua barriga delicada, escorreguei os dedos por entre a lateral de sua virilha, por mais que ainda estivéssemos molhados do banho, aquela era a buceta mais molhada que já sentia. Meus dedos escorregaram com maestria. Tardei a lhe encontrar o clitóris, era bem pequeno, como quase tudo no corpo de Paula. O pequenino clitóris pulsava, ao ritmo de seu coração. Como se fosse um pequeno interruptor, que quando pressionado à lançará ao êxtase do prazer, pus-me a tocá-lo. Levando Paula ao efêmero prazer do orgasmo, que a deixou de olhos virados. Suas pernas falharam por um instante, como se desistissem da vida. Enquanto os músculos de suas coxas tinham pequenos espasmos. Paula não gritou, nem gemeu muito alto. Paula se entregou a luxúria momentânea, que lê concedeu um prazer de quase eternidade.
Enquanto ela se recomponha, sai do chuveiro, e me coloquei à se secar. Paula então veio, e se pôs a minha frente, me deu um beijo quente enquanto massageava meu pau.

Ela me olhava com um sorrisinho sacana, enquanto meu pau ia endurecendo em sua mão. Ela então disse, com cara de quem descobrira um novo mundo: Está pulsando tanto! Em um tom de entusiasmo...
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