entre na sua conta para poder responder.
elas respondem
anônima
01/02/2023 19h12
Não confunda verdade absoluta com verdade relativa.
A verdade absoluta é aquela que é verdade todo o tempo e em todos os lugares. O que é verdade para uma pessoa é verdade para todos. Ex: Todos precisam de ar para respirar. As pessoas não podem viver ao mesmo tempo no passado e no futuro.
A verdade relativa é aquela que se diferencia para cada pessoa, é subjetiva, não serve para todos, por exemplo, alguem achar uma pessoa bonita enquanto a outra acha ela feia.
A verdade absoluta é aquela que é verdade todo o tempo e em todos os lugares. O que é verdade para uma pessoa é verdade para todos. Ex: Todos precisam de ar para respirar. As pessoas não podem viver ao mesmo tempo no passado e no futuro.
A verdade relativa é aquela que se diferencia para cada pessoa, é subjetiva, não serve para todos, por exemplo, alguem achar uma pessoa bonita enquanto a outra acha ela feia.
anônima
01/02/2023 19h03
Sim.
Existe uma verdade absoluta e várias verdades relativas.
Existe uma verdade absoluta e várias verdades relativas.
anônima
01/02/2023 19h11
Não é possível determinar uma verdade absoluta, não sabemos um terço da realidade. Nós somos como os animais, estamos nesse mundo apenas vivendo nossas vidinhas medíocres sobre a supervisão de seres maiores, tanto do bem quanto do mau
anônima
04/02/2023 00h26
Sim, eu acho que o proceder dos fatos é absoluto, mas a percepção de certo e errado vai de acordo com a índole de cada um
Acho que a verdade absoluta não tem como, nossos sentidos ainda nos enganam
eles respondem
anônimo
04/02/2023 00h33
Existem verdades universais e outras que são relativas.
Por exemplo: alguma lei da natureza é uma verdade universal. Você dizer que os corpos em queda na Terra mantém uma velocidade constante é uma lei da natureza.
A relativa usa a subjetividade, e é variável de acordo com outros aspectos. Por exemplo: o conceito de belo.
Um artigo curioso que li uma vez foi sobre os métodos de raciocínio, o abdutivo, indutivo e o dedutivo. Nesse artigo, o autor dava mais credibilidade ao último, uma vez que ele partia de premissas gerais para particulares. Em contrapartida, o indutivo parte de particulares para firmar uma generalização, e esse método é o aceito e utilizado dentro de experimentos científicos. Sendo assim, realiza-se um experimento e das 100x que ele é reiterado os objetos se comportam da mesma maneira, logo se firma uma lei universal a respeito dele, ao partir de objetos particulares e finitos para uma conclusão definitiva, estabelecendo uma lei da natureza.
O problema desse raciocínio é que ele considera a natureza algo linear, imutável, cujo passado mais remoto e o porvir mais distante comportassem as mesmas regras, o que sugeria que essa própria ideia de uma uniformidade do tempo/da natureza fosse igualmente indutivo.
Por exemplo: alguma lei da natureza é uma verdade universal. Você dizer que os corpos em queda na Terra mantém uma velocidade constante é uma lei da natureza.
A relativa usa a subjetividade, e é variável de acordo com outros aspectos. Por exemplo: o conceito de belo.
Um artigo curioso que li uma vez foi sobre os métodos de raciocínio, o abdutivo, indutivo e o dedutivo. Nesse artigo, o autor dava mais credibilidade ao último, uma vez que ele partia de premissas gerais para particulares. Em contrapartida, o indutivo parte de particulares para firmar uma generalização, e esse método é o aceito e utilizado dentro de experimentos científicos. Sendo assim, realiza-se um experimento e das 100x que ele é reiterado os objetos se comportam da mesma maneira, logo se firma uma lei universal a respeito dele, ao partir de objetos particulares e finitos para uma conclusão definitiva, estabelecendo uma lei da natureza.
O problema desse raciocínio é que ele considera a natureza algo linear, imutável, cujo passado mais remoto e o porvir mais distante comportassem as mesmas regras, o que sugeria que essa própria ideia de uma uniformidade do tempo/da natureza fosse igualmente indutivo.
