Uma garotinha que me pediu ajuda outro dia. Estava desesperada, gritando de forma copiosa, pedindo ajuda para quem passava. Ajudei ela. A pobre velha daquela criatura estava sentada num banco.
Se eu não tivesse motivos para viver, nem teria ajudado, afinal, o que importaria se dali a duas ou três horas meu conhecimento se extinguisse? Eu tenho esperança no futuro.