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elas respondem
eles respondem
A esquerda defende só o criminoso ter arma e a policia abordar com "bom dia senhor criminoso, por gentileza coloque a mão para cima, porque os direitos humanos não deixa eu ter arma".
A direita defende todos terem arma, desde que tenha permissão para tê-la, através de treinamentos...agora se o tiozinho do bar pagou o treinamento ai já não sei...
A direita defende todos terem arma, desde que tenha permissão para tê-la, através de treinamentos...agora se o tiozinho do bar pagou o treinamento ai já não sei...
De ambos, embora hoje em dia o que se compreende como "esquerda" tende a ter uma visão mais rígida quanto a liberalização do armamento. No passado, muitos governos autoritários desarmavam o povo para dominar a sua população e impor a vontade de um ditador supremo ou de um seleto grupo de supostos intelectuais da elite. Isso era tão comum que os "pais fundadores" dos EUA criaram um direito na constituição americana que garantia acesso facilitado dos cidadãos às armas de fogo para manutenção da democracia e equilíbrio de poder entre estado e indivíduo, e isso funciona até hoje.
É claro que, liberalizar as armas tem boas e más consequências, a parte boa é que sempre existirá o direito da defesa, da individualidade, da proteção ao patrimônio e da manutenção da democracia. O efeito negativo é que isso favorece organizações criminosas, crimes passionais, e violência urbana, embora esse efeito esteja mais ligado a justiça social e acesso a educação do que o fato da disponibilidade de armas.
A Suíça é um exemplo disso, é um país extremamente seguro, e até pouco tempo atrás todo cidadão era obrigado a ter uma arma para defender o país em caso de invasão estrangeira, e nem de longe isso impactou a segurança pública, tendo um dos menores indices de crimes violentos do mundo, entretanto, vale lembrar que a qualidade de vida e o acesso a educação é algo muito presente no país, tornando o país com menos desigualdade, e consequentemente, menos violento.
Já no Japão ocorre o oposto, as armas são extremamente reguladas e isso não faz com que o país seja violento, pelo contrário, o Japão é um dos lugares mais seguros do mundo para viver graças a qualidade de vida, acesso a educação e justiça social. Além de sua cultura passivista, o japão tem um dos melhores indices de educação, o que explica, pelo menos em partes, o baixo nível de criminalidade.
Sim, nos EUA há "esquerdistas" que defendem a emenda que protege o direito as armas, porém, eles são contra a liberalização total
É claro que, liberalizar as armas tem boas e más consequências, a parte boa é que sempre existirá o direito da defesa, da individualidade, da proteção ao patrimônio e da manutenção da democracia. O efeito negativo é que isso favorece organizações criminosas, crimes passionais, e violência urbana, embora esse efeito esteja mais ligado a justiça social e acesso a educação do que o fato da disponibilidade de armas.
A Suíça é um exemplo disso, é um país extremamente seguro, e até pouco tempo atrás todo cidadão era obrigado a ter uma arma para defender o país em caso de invasão estrangeira, e nem de longe isso impactou a segurança pública, tendo um dos menores indices de crimes violentos do mundo, entretanto, vale lembrar que a qualidade de vida e o acesso a educação é algo muito presente no país, tornando o país com menos desigualdade, e consequentemente, menos violento.
Já no Japão ocorre o oposto, as armas são extremamente reguladas e isso não faz com que o país seja violento, pelo contrário, o Japão é um dos lugares mais seguros do mundo para viver graças a qualidade de vida, acesso a educação e justiça social. Além de sua cultura passivista, o japão tem um dos melhores indices de educação, o que explica, pelo menos em partes, o baixo nível de criminalidade.
Sim, nos EUA há "esquerdistas" que defendem a emenda que protege o direito as armas, porém, eles são contra a liberalização total
anônimo
06/02/2023 15h03
Eu sou a favor do armamento, deveriam armar todos os esquerdistas com bombas e jogar todos na bahia e explodir matando todos os esquerdistas e baianos.
