Talvez, se submetermos nossas vidas a terceiros, sejam pessoas ou até mesmo vícios, por exemplo. Se não assumimos um papel central no nosso dia a dia, se há outros elementos como os quais já citei que tome muito nosso tempo; se deixarmos os outros decidirem por nós e dizerem o que é melhor pra gente, então sim. Mas acho difícil não sermos o protagonista, pois mesmo neste caso, partimos do pressuposto que, na nossa visão, somos obviamente os protagonistas, e mesmo os protagonistas sofrem com as ações e consequências do mundo, mesmo que não diretamente associado a sua vontade ou escolha