Espero não ficar matusquela e sair contando tudo que aprontei... ou se contar, tomara que as pessoas pensem que não passam de delírios.
Serão histórias de uma mulher comum, que se apaixonou, sofreu, acordou, viveu, aprontou e foi feliz com tudo isso.
Histórias de violência, dor, coragem, persistência, vitórias e derrotas, infindáveis batalhas contra o inimigo íntimo e, é claro, um pouco de romance e comédia, porque nem só de lutas e dramas viverá o homem, não é mesmo?