eles respondem
Como um juiz exercendo a profissão,julgando ela num juri?
Me comoveria com a situação dela,mas teria que aplicar a pena de roubo como qualquer outro bandido,porque senão isso abriria precendentes para os outros
Não julgo, ela roubou pra comer e não fez mal a ngm.
Existe o furto famélico, que é quando a pessoa furta alimentos, remédios ou produtos de higiene impelido por estado de extrema pobreza ou necessidade , contemplando portanto o excludente de ilicitude.
Esse tipo de crime pode ser relevado, contanto é claro que depois ajudem ela com alimentação pra que ela não volte a cometer o mesmo erro
Furto famélico. Não há punição legal.
coitada.
ela precisa de ajuda do gov
Bandido bom é bandido morto
Nem julgo, talvez se trabalhasse lá até pagaria por uma lata ou duas.
Tem que ir para a prisão perpétua.
Minha colega de profissão
elas respondem
Não julgaria, não se prende um ladrão que rouba pra comer muito menos uma mulher que precisa alimentar o filho.
Passaria um pano daqueles
É uma situação complicada. Pobres precisando comer e que roubam, são punidos de forma severa.
Entendo que se fala neste caso de um mercado de um particular, mas temos que pensar na situação do Brasil que levou essa pessoa a estar nessa situação. Falta de escolaridade, falta de conhecimento, falta de habilidades pra ter um emprego. Isso tudo remete a uma condição social precária no Brasil, que é antes de tudo uma condição política.
Políticos que roubam, não investem em saúde e educação pra melhor condição do povo, não são nunca punidos. Veja mesmo os grandes ladrões do Brasil, Lula, Bolsonaro, e outros, estão livres e continuam nos roubando e usando dinheiro público
Ela podia ter pedido . Roubo é crime
Não sou de passar a mão na cabeça, o dono do mercado também tem uma família pra sustentar. Acredito que ela tem que pedir, nunca roubar.
Complicado não julgar pobre que tem filho….
A situação é de fato bem comovente, mas roubo ainda é errado e injustificável. Sem contar que com um bebê ela poderia vir a receber ajuda do governo e de ongs.
Puta merda, passo pano muito e depois eu pagava o supermercado.