Eu era o que enfrentava os valentões, não tinha medo, desde criança eu era o que os fracos vinham falar para defender eles. Eu nem sabia o que era isso mas sabia que estava fazendo a coisa certa. Hoje sei que o nome disso é Civilidade.
Ou como dizia Wayne Kyle
Existem três tipos de pessoas neste mundo: ovelhas, lobos e cães pastores. Algumas pessoas preferem acreditar que o mal não existe no mundo, e se algum dia o mal bate-lhes à porta, eles não saberiam como se proteger. Essas são as ovelhas. Então você tem predadores, que usam a violência para se alimentar dos mais fracos. Eles são os lobos. E depois há aqueles abençoados com o dom da agressão, uma necessidade incontrolável de proteger o rebanho. Estes homens são a raça rara que vivem para confrontar o lobo. Eles são os cães pastores.
Os dois últimos acabaram de morrer no final do ano passado, um levou um tiro de 12 no peito o outro morreu "atropelado". Eu sempre tive uma boa relação com esses caras, sabia lidar
Tinha dois. Confesso que tinha medo por um tempo. Ele quase furou o meu olho enfiando uma tesoura e por pouco não me derrubou do 3° andar uma vez. Na época eu tinha uns 11, 12 anos. Ele era repetente, tinha quase 2 metros de altura.
Sim, tinham três.
Não sei como, mas me tornei amiga deles, a ponto de, em uma apresentação escolar, eles apresentarem comigo essa canção, vestidos de menina e fazendo minha “segunda voz”, pra todo mundo ver. E é engraçado que todos professores, funcionários e alunos da escola sorriram e perguntaram como eu havia convencido eles a fazerem tal proeza. Mas a real é que nem eu sei rs.
Eu tinha quando eu era criança
Um valentão grande estava intimidando uma menina mais baixinha que eu. Ele pegou os lapis dela para quebrar na frente dela so pra humilhar-la e a fez chorar. E eu fui defender ela, e o valentão me obrigou quebrar o lápis dela e mas eu não queria fazer isso é eu não tinha maldade para isso fiquei com muita dó dela, olhei para a carinha dela e ela só tinha aqueles lapis e eu fiquei triste e eu fingia que não dava conta só pra não quebrar o lápis dela e ele pegou na minha mão e ele mesmo quebrou e mas eu fiz ele para de fazer isso e mandei ele entregar bolsinha para a menina, a pobrezinha só tinha poucos lapis . E eu fiquei triste e mas eu prometi para menina que ia comprar outro lapis pra ela, e eu tinha muitos lapis na época e eu gostava muito de desenhar e mas eu não queria abrir a mão dos meus lapis preferidos para dar para ela, pois era de marca da fabe castell. Um dia eu lembrei dela e pedi para minha mãe comprar para dar para uma amiguinha, mas como minha disse que nao temos condição e que amar dela compra outro pra ela.
Sim. Ele era o dobro do tamanho dos outros meninos, tinha os cabelos loiros e tava sempre de cara amarrada. Não encarava ele pq tinha medo de apanhar kkkk
Tinha, chamado Saulo. Ele era gordinho e forte, uma vez eu dei um tapa na cara dele e achei que ia morrer de apanhar kkkkk. Mas o altão da minha sala o segurou e me protegeu.
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Tinha uns valentões que não se metiam muito com as pessoas no geral, só com outros valentões.
Não tinha medo, só tive medo pq uma vez um foi falar cmg e não me deixava ir embora... Eu tinha uns 12/13 anos tinha entrado esse ano para essa escola e esse valentão tinha mais uns 3 anos que eu.
Fora isso não.
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Tinha um colega meu que já estava na mesma turma que eu (e mais uns) desde dos meus 9/10 anos. Que não dá para chamar valentão. Mas ele tirava boas notas e tal e mandava outros colegas fazer coisas (como bullying com outros) e não tinha medo dele mas raiva.
Como falei não dá para chamar valentão.