Ao longo da história as mulheres foram impedidas de terem acesso a educação, sendo confinadas apenas em seus lares, aos cuidados da prole e do homem. Enquanto que o homem era livre, expansivo, não se limitava ao espaço do próprio lar, podia explorar o mundo, ocupar todos os lugares. Muitas mulheres ainda assim marcaram seus nomes na história, seja usando o anonimato para publicar suas obras, seja expondo o real nome ao fazê-las. Há uma troca de cartas entre Elisabeth da Boemia e Descartes, por exemplo, pouco divulgada mas ela poderia ser reconhecidamente uma intelectual, na época. A história sempre fez questão de apagar os feitos das mulheres e usar esse argumento de que os homens são mais inteligentes porque construíram, inventaram, solucionaram mais é muito vago.
Por outro lado, também a socialização influencia fortemente o tipo de inteligência que vai ficar mais proeminente em uma pessoa. Por exemplo, brinquedos com legos ajudam no raciocínio lógico e entre outros. A socialização também influencia fortemente na posição dos homens e das mulheres nos ofícios, alegando que mulheres são mais emotivas, cuidadoras, intuitivas, possuem mais facilidades para profissões que envolvem cuidados de outros ou a pedagogia, enquanto que os homens são mais racionais, lógicos, portanto devem cursar engenharias etc.
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