eles respondem
Não, bolsonaro foi cantar de galo e rapidinho tomou no cu, no primeiro ano brigou com a cúpula do PSL e depois já tava abraçado com Valdemar, Ciro Nogueira, Roberto Jefferson, turma do mensalão. Dilma foi querer isolar os caras e vimos no que deu.
Enquanto o povo votar nesses mesmos macaco véio do centro, quem entrar vai ter que dançar conforme a música. Lula passou a eleição inteira reclamando do teto de gastos, taxa de juros e orçamento secreto. Olha a escrotice do Novo Arcabouço, nem guedes seria tão liberal (aliás a Faria Lima inteira aplaudiu o Haddad em reunião, boa notícia pro povão, confia). Cadê que o Haddad demite o Campos neto (lembrando que o ministro também é presidente do Conselho monetário e junto com a Tebet fazem maioria, se quisesse mesmo, já teria rodado o vagabundo). Olha aí as emendas sendo usadas como escambo e a volta do presidencialismo de coalisão ao invés do orçamento secreto. Trocou 6 por meia dúzia.
Querem o fim do centrão? Parem de elegê-los.... ou revolução já.
sim, só voltar a ditadura
Em qualquer democracia funciona assim, precisamos dos votos dos parlamentares para aprovar projetos, não depende só do executivo.
Não viu que o governo dos EUA teve que ficar de joelhos para o Congresso aumentar o teto da divida a fim de evitar um calote e ferrar a imagem dos EUA? Porque não depende só do governo, os parlamentares, eleitos pelo povo, também tem poder.
Na verdade o centrão não existe. É chamado de "centrão" aqueles partidos/parlamentares do centro que se vendem em troca de apoio. Pode ser da direita, da esquerda, e etc... Mas isso é bem comum em praticamente todas as democracias. Governos que isolam os parlamentares que foram também eleitos pelo povo, acabam se isolando e não conseguindo governar.
Isso aconteceu com a Dilma, depois com o Bolso no começo, e agora pode ser que aconteça com o Lula. Goste ou não, os parlamentares fazem parte da democracia e querem espaço no governo também. Nessa hora, não existe esquerda ou direita, existe dialogo e negociação. E isso é normal dentro da democracia, desde que esteja dentro da lei, o que não pode é rolar corrupção a solta, o que infelizmente ocorre muito no Brasil, isso deve ser combatido com bastante rigor.
Teoricamente, é possível governar um país sem o apoio do centrão, desde que o partido ou coalizão de partidos que está no poder tenha uma maioria parlamentar consistente e seja capaz de aprovar projetos e leis importantes sem precisar da ajuda dos partidos do centrão.
No entanto, na prática, o centrão costuma ter uma grande influência na política brasileira, já que muitos partidos desse grupo possuem importante poder de negociação e são estratégicos em votações no Congresso Nacional. Por essa razão, é comum que muitos governos precisem de alianças com esses partidos para conseguir aprovar seus projetos.
Dessa forma, é importante lembrar que o jogo político é complexo e dinâmico, e não existe uma fórmula certa para governar sem o apoio político do "centrão" ou de outras coalizões. Cada situação é única e requer diferentes estratégias por parte do governo para alcançar seus objetivos.