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448  04/06/2024 08h05

Suprema Corte dos EUA decide a favor de designer que não quer trabalhar para casais homoafetivos
Decisão ocorre por maioria de 6 a 3, a mesma que vem opondo conservadores e liberais.

https://oglobo.globo.com/mundo/noticia/2023/06/suprema-corte-dos-eua-decide-a-favor-de-designer-que-nao-quer-trabalhar-para-casais-homoafetivos.ghtml

A reportagem está acima, mas resumindo, a mulher tem a religião dela e ela não concorda com o casamento gay. Então ela se negou a criar um site relacionado a divulgação do casamento de um casal gay. O caso foi parar na suprema corte e a mulher que se recusou a prestar o serviço ganhou o caso.
O problema é que está dando o maior burburinho. A mulher usou em seu favor a força da 1ª emenda da constituição americana, que realmente protege os interesses da mulher. Mas esse caso específico abre precedente pra casos de xenofobia, discriminação e racismo.
Até onde você iria para defender seus princípios?

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eles perguntam
8 16
elas respondem
anônima
anônima
12/03/2024 13h13
recusaria.
12/03/2024 15h07
Mano,se eu sou prestadora de serviços eu só quero o dinheiro de quem me contratou . Não me interessa o que o contratante faz entre 4 paredes.
anônima
anônima
30/06/2023 21h53
Homofobia é o cúmulo da ignorância
30/06/2023 15h20
Cristão pode trabalhar ou prestar serviço pra qualquer pessoa
Mas nesse caso ela tá certa pq se fizesse estaria apoiando o casamento gay
anônima
anônima
14/03/2024 16h40
Sim
anônima
anônima
12/03/2024 18h01
Preconceito agora virou "princípios".
04/06/2024 07h42
Trato todos igualmente de forma educada. Não tenho preconceitos.
04/06/2024 08h01
Sendo uma mulher aleatória que presta serviços, ela tá no direito dela; agora se for uma empresa realmente, um CNPJ, deve ter obrigação de atender.
eles respondem
12/03/2024 12h00
Todo contrato funciona na base da confiança e da voluntariedade. Ninguém é obrigado a prestar serviços para outra pessoa, não importa a razão alegada. No máximo, ela está deixando de ganhar dinheiro do casal gay e é só isso.

Eu mesmo faço questão de boicotar certas marcas e estabelecimentos. Se algo não me agrada, apenas vou para o concorrente que me agrada, sem dizer nada.

A visão de justiça americana é uma das mais éticas do mundo.
12/03/2024 11h43
Ninguém é obrigado a trabalhar pra ninguém. Isso quando é no campo privado. Se é funcionário público, tem obrigação e pode sofrer as consequências.
anônimo
anônimo
12/03/2024 16h43
Tendo o mínimo de racionalidade e capacidade de discernimento, se constata que a cidadã e a decisão judicial estão pertinentes.

Uma coisa é ser funcionário de um empregador homossexual, ou fornecer um serviço a um contratante homossexual. Outra coisa é fornecer um serviço que ajudará a compor uma celebração à homossexualidade, portanto contribuindo com ela.
Nesse caso, a pessoa estaria agindo em prol de algo que suas convicções espirituais desaprovam.

A Justiça obrigar a pessoa a fazê-lo, e fornecer o serviço ao casamento gay, significaria violar sua liberdade religiosa, direito humano civil básico, que é (ou pelo menos deve estar) protegido pelas leis de qualquer país.

Quem acha isso é errado, discriminação, advirto que sejam coerentes, e digam que também seria errado e preconceito, um designer vegetariano se recusar a fazer um pôster pra uma churrascaria, e exijam sua prisão por "carnivorofobia".

Boa sorte com o tico e teco aí.
03/06/2024 15h55
Decisão correta da suprema corte americana.

Nenhuma empresa deveria ser obrigada a prestar serviço para quem ela não queira, independentemente do motivo. O que vão fazer se uma empresa cobrar um preço absurdo apenas para casais homossexuais? Obrigar a empresa a prestar o serviço ao preço que consideram "justo"? Isso seria obrigar alguém a trabalhar nas condições que você quer e considera justas, sem opção de não trabalhar (preciso ressaltar isso porque as pessoas não entendem a palavra "obrigação"). Em outras palavras, seria trabalho escravo.

Pressuposto básico de qualquer sociedade livre é que alguém não seja obrigado a trabalhar, se não quiser. O contrário disso é escravidão.
12/03/2024 13h11
Não aprovo a homofobia. Entretanto acho que qualquer empresa, que não tenha cunho social, deveria ser livre para atender ou prestar serviço para quem bem entender.

Nos Estados Unidos é comum escolherem quem entra ou não das baladas. Isso não é um problema lá.
12/03/2024 13h01
Eu não acho xenofobia, discriminação ou racismo.
É o direito, princípios, moral e liberdade dela.
Eu mesmo evito o consumo de muitos produtos e várias outras coisas. Pois não quero financiar e muito menos ajudar ainda que seja de forma indireta grupos, pessoas, políticos, empresas, militantes e ditadores.
anônimo
anônimo
12/03/2024 12h07
Eu não gosto de me identificar como cristão, tô mais pra homem temente a Deus, mas como precisa ter rótulo, sou cristão e obviamente discordo da relação homoafetiva,porém, nos termos da lei é totalmente justo que eles possam e devam se casar como qualquer cidadão hetero judicialmente, e no lugar desse designer tbm não há problema algum em prestar serviço para estas pessoas, ele não está promovendo a homossexualidade, está trabalhando para dois seres humanos que tem este estilo de vida, se fosse um site militante ou algo assim aí seria outra história
anônimo
anônimo
12/03/2024 13h03
A sociedade nao escuta choro de viado e sapatao
anônimo
anônimo
12/03/2024 13h05
Nesse caso, não foi apenas trabalhar para um casal gay. Foi ter que assumir a obrigação de fazer um texto e produzir um material de divulgação contra as convicções dela. Se o serviço fosse divulgar o negócio do casal, suponhamos que eles tivessem uma pizzaria, e ela se negasse, com certeza ela teria perdido a ação.
Mas pode esperar que vai aparecer otários aqui falando de Lula e Bolsonaro.
30/06/2023 21h58
Quando vc desiste do que acredita, bom aí e o fim do poço
anônimo
anônimo
30/06/2023 14h39
Não tenho princípios.
anônimo
anônimo
03/06/2024 15h44
Não
30/06/2023 22h00
Precedente perigosíssimo
04/06/2024 00h51
A mulher tá certa, vai dar cu pra lá e não enche o saco.
Atendo quem eu bem entender e foda-se a lei e juízes lacradores.
04/06/2024 01h05
Não vejo princípio nem um nisso, essa tal "liberdade" americana é mais uma maquiagem para esconder o racismo, xenofobia, homofobia.

As pessoas deveriam estudar mais história, perceber de como a igreja foi muito maléfica para alguns grupos. Inclusive, poderia te dar como exemplo você mesmo, um homem negro casado com mulher branca, se fosse nos EUA e um padre ou juiz com esse "princípios" não quisesse formalizar (o que já ouve por lá recentemente) por aceitar casamento interracial, você acharia correto?

Para mim, esses "princípios" é um segregação.
04/06/2024 08h05
Isso é complicado nos EUA por causa da liberdade religiosa e de expressão que eles tem. Se fosse no Brasil, isso ia dar problemas demais para quem fizesse isso
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