Porque não temos indústria cinematográfica. Mal dá pra chamar de mercado nacional. Fora do Projac, pelo menos. Não temos uma Warner, universal, Fox, A24, pra fazerem mil filmes por ano, e meia dúzia salvarem e compensarem com a bilheteria.
É um parto fazer filme. Orçamento, divulgação, contar com muito boca a boca e a já normalizada rejeição do brasileiro ao cinema nacional. Quando foi a última vez que foi a um festival, amostra de cinema nacional, curta-metragens?
Mas se botar os dedinhos pra trabalhar cê acha muita pérola que passa despercebida pelo grande público. De 2015 pra cá:
Bingo, o rei das manhãs (2017)
Bacurau(2019)
Carvão(2022)