Falar em lacração é que nem por a mangueira de água na toca. A rataiada que acha que negro tem que pedir permissão pra branco para se manifestar sai correndo da toca.
Podem ser quase só de negros, como Todo Mundo Odeia O Chris. O ponto da lacração não é a presença de gays e negros, mas aquelas reafirmaççoes quase que infantis dentro do conteúdo. Como se ser negro, gay, mulher e etc... Fosse uma espécie de coitado, se fazendo de vítima o tempo todo, isso sim é cansativo e chato.
Quantos os roteiristas quiserem, desde que não seja substituindo um outro personagem, e também que a história seja bem construída, pq se for pra colocar o personagem lá só por colocar não tem sentido.
O problema não é a quantidade mas sim o identitarismo, cotas, em detrimento à qualidade da obra. Serviria para qualquer grupo identitário.
Há vários filmes e séries quase exclusivamente de negros que eu acho o máximo.
Pode haver milhares desde que seja estilo manifesto Morgan Freeman.
Não lembre que é negro, finja que não existe diferença em ser negro, não aborte os problemas sociais e estruturais em ser negro. Não fale de seu passado ou de seus ancestrais que eram negros.
É só fingir que cor não importa que cor não importará.