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112  18/03/2024 00h03

Se você estivesse quase se casando, mas ainda durante o noivado, antes do casamento, vocês fossem comprar a casa de vocês. E imagine que ela custa por exemplo 600 mil reais.

Se seu noivo ou sua noiva tivesse mais dinheiro e fosse contribuir com 400.000 da compra, e você fosse contribuir com o restante (200.000), você se incomodaria com o pedido de documentar o quanto cada um pagou? Deixar registrado a porcentagem contribuída por cada um na compra? (Para uma possível segurança financeira no caso de divórcio)

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elas perguntam
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eles respondem
anônimo
anônimo
17/03/2024 22h50
É desconfortável, mas é algo bem razoável. Acho que adultos devem conseguir ter esse tipo de conversa. Claro que depois precisam acertar outros detalhes do regime de bens do casamento, para que essas anotações tenham importância
17/03/2024 23h53
Considerando que a maioria dos casamentos acabam em pouco tempo então é uma questão de segurança.
Tá cheio de caso por aí que 1 investe mais no relacionamento (em geral o homem) e depois do divórcio fica chorando o prejuízo.

*

A regra pro homem é clara: comunhão total de bens só se a mulher for virgem, do lar e tiver te ajudado desde o começo do seu crescimento financeiro.
Mulheres "independentes e empoderadas" também tem que se conformar em ter a sua parte dos bens contabilizadas de forma independente e tem que se empoderar através daquilo que ela de fato contribuiu.
Acho hipócrita ser "independente" só quando é conveniente.
18/03/2024 00h03
Acho que não tem muito efeito, pois a união estável precede ao casamento, principalmente numa relação onde compram a dois um imóvel para vida em comum, ainda que antes de casamento.
Desse modo, numa separação, a partilha será em porcentagens iguais, como num casamento
elas respondem
anônima
anônima
17/03/2024 23h43
É claro que não.
anterior
Uma pessoa que te cobra dentro de um relacionamento se torna desinteressante ou chata(o) pra vc?
próxima
Isso é bom ou ruim? Oq acham