É escolha. Tanto que essa frase da bíblia tem uma extensão que não é muito falada: "ama ao próximo como a ti mesmo (foi dado amor)". O amor é escolha e doação. Não é sentimento, não significa que você não tenha sentimentos, mas eles não deveriam ser parâmetro pra saber se há amor, sentimentos são volúveis, igual nossas (in)disposições de humor. Uma vez que se encara o amor como decisão, você se responsabiliza pela tarefa de amar. Tem uma música do Massive Attack que fala assim: "Love, love is a verb, love is a doing word".
Quando se decide amar, tudo tem um apelo divino. É tipo agradecer a Deus por ter dado justamente aquelas pessoas para amar e não quem a gente acha que queria amar. Ou "só vou amar quando aparecer pessoa com essas qualidades e/ou características".
Um pouco dos dois. Acredito que o Universo dá um empurrãozinho através da sintonização de energias semelhantes, ou seja, atração mental/física. Mas a pessoa tem o livre arbítrio de querer continuar experienciando e dividindo a energia com outrem, tudo vai depender do que ela busca para a própria vida, do equilíbrio emocional e do caráter que possui.
A minha opinião é qe o amor é uma escolha.
Claro, às vzs as coisas acontecem sem qe a gente tenha muito controle...Mas no final das contas, é vc qe decide o qe fzr com esses sentimentos.
Você pode tentar construir algo com a pessoa, ou pode simplesmente deixá-la ir.
No fim, é um pouco de ambos: você escolhe a quem amar, mas também pode ser que encontre o amor por acaso (ou influência divina, se você acredita nisso).
Impossível amar se não é dada a opção de não amar. Iria contra os princípios básicos de uma asserção lógica, isto é, o estudo empírico do erro para se constatar uma verdade indubitável.