Sim, a existência precede a essência. No entanto, se alguém endossa o determinismo incompatibilista, seria a essência que precederia a existência.
Talvez. Mas, então, temos que topar dizer que, absolutamente, não existe livre arbítrio, que tudo que sentimos, pensamos, fazemos e gostamos é produto do corpo e da matéria, que não há propriamente culpado pelos crimes e que ninguém é livre para gostar de uvas passas ou não. Pode ser verdade, mas, se levado a sério, é perturbador