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anônimo
anônimo
252  14/05/2024 18h24

Macacos podem ter QI de até 95, o brasileiro médio tem QI de 83.
29% dos brasileiros são analfabetos funcionais.
Tem quase 1 milhão de pessoas presas, e muito mais pessoas que foram julgadas e não estão presas.

Vocês achariam justo excluir da democracia todas as pessoas com QI a baixo de 100, todos os analfabetos funcionais e todos os condenados por crimes (mesmo o que já pagaram a pena). Impedindo que essas pessoas possam votar e ser votadas, além de impedir elas de se expressarem publicamente sobre assuntos políticos?
Falo algo do tipo uma Carteira de Habilitação da Democracia, onde o cidadão tenha que passar por testes de QI, alfabetização e antecedentes criminais, antes de tirar o título de eleitor.

Na sua opinião isso seria bom ou ruim?

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eles perguntam
1 11
elas respondem
anônima
anônima
14/05/2024 10h40
Sei lá, só sei que me salvaria dessa.
eles respondem
anônimo
anônimo
14/05/2024 10h47

anônimo
anônimo
14/05/2024 11h01
O que me surpreendeu foi o QI do brasileiro médio ser tão alto
14/05/2024 10h38
isso te surpreende mano? saber q um brasileiro médio é burro? kk
14/05/2024 10h37
Macacos acima dos humanos
14/05/2024 10h39
Se um animal consegue ter resultados melhores do que uma pessoa em um teste de capacidade de raciocínio, a única conclusão é que o teste é completamente inútil.
14/05/2024 10h43
A democracia não funciona, independente de QI.
Os maiores violadores de propriedades possuem um QI muito acima dessa média. Basta formarem uma maioria (princípio básico democrático) para considerarem, por exemplo, que todas suas posses deveriam ser confiscadas por um "bem comum" tirado de seus culos.
Massas de gente inculta que não consegue nem fazer o "Ó" com copo sempre existirão em qualquer ambiente ou regime.
anônimo
anônimo
14/05/2024 11h27
Bom
14/05/2024 18h10
Acho justo excluir a democracia
14/05/2024 18h24
A propositura de restringir o sufrágio com embasamento em variáveis como QI, alfabetização ou histórico criminal suscita ponderações de índole ética e jurídica de considerável monta. O Quociente de Inteligência (QI), por sua essência, ostenta limitações em sua capacidade de aferir a inteligência de modo holístico, face à sua suscetibilidade a fatores socioeconômicos e culturais, acarretando, desse modo, na comprometimento de sua precisão e equidade. Além disso, tal restrição se configura como contraventora dos pilares democráticos e dos direitos humanos fundamentais, os quais garantem a todos os cidadãos o prerrogativa de participar ativamente na condução do governo de sua nação.

A segregação de indivíduos acometidos de analfabetismo funcional ou antecedentes criminais igualmente incute apreensões. O analfabetismo funcional, em verdade, não se revela como impeditivo inquestionável da capacidade de tomar resoluções políticas informadas, dada a influência de múltiplos fatores no processo decisório, como experiências vivenciadas e acesso a fontes informacionais. De igual modo, a subtração do direito ao sufrágio dos ex-detentos se reputa como forma adicional de punição, passível de perenizar a marginalização e obstar a reintegração social.

Para além das considerações éticas, sobressaem-se apreensões quanto às repercussões sociais e políticas dessa proposição. A concretização de um sistema assemelhado a uma "Licença Democrática" pode, em grande medida, fracionar a trama social e fomentar a disparidade, culminando em políticas destituídas de aderência às reais demandas e aspirações da coletividade. Desse modo, acredito que a abolição do sufrágio mediante critérios díspares solapa os princípios democráticos de equidade, inclusão e representatividade, enfraquecendo, pois, a estrutura democrática e relegando grupos preponderantes à margem da participação política plena.
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