A pessoa mora com a mãe idosa no 4° andar de um prédio antigo e excelente, mas sem elevador. Apesar de terem muito dinheiro, as duas não querem mudar do apartamento no qual passaram grande parte da vida e que tem vínculos afetivos, e devido às dificuldades de locomoção, propõem na reunião de condomínio a instalação de um elevador, que poderia beneficiar a todos e valorizar os apartamentos, com o custo dividido entre todos. Mas todos os outros moradores do prédio votam contra por causa do gasto e rejeitam o elevador.
Na reunião seguinte, essa pessoa que mora com a mãe e que tem bastante dinheiro, fala que está disposta a assumir os custos sozinha e colocar o elevador no prédio pagando tudo do próprio bolso (e não dá mais detalhes). Com isso, o elevador é aprovado por unanimidade (todos foram a favor) dessa vez.
Porém, após instalar o elevador, essa pessoa em contato com a empresa, coloca restrições (seja por fechaduras em cada andar, ou se não possível, usando um elevador tecnológico que só para no térreo e no andar onde ela mora com a mãe), e com isso impede todos os outros vizinhos do prédio de usarem o elevador pelo qual ela pagou sozinha.