eles respondem
Descia o cacete no país do bullly.
Minha filha mais velha passou por isso (há 10 anos), assim que identificamos notificamos o colégio, que notificou os pais do pequeno demônio uma, duas, três vezes, quatro vezes...
Na quinta, entrei com uma ação cível reparatória contra o colégio e contra os pais do moleque, juntei as notificações que o colégio apresentou (se defendendo) efizemos uma queixa criminal no JIA de negligência baseado no art. 70 do ECA, infernizei a vida deles.
Próximo passo se não desse resultado ia ser pegar os pais dele de porrada na porta da escola.
Primeiramente conversaria com a direção da escola, e marcaria uma reunião com os pais desses alunos pestinhas.
Se fosse meu pai me mandaria pra academia kekekeke
No meu caso, mudaria ele de escola caso os ataques não acabassem depois de uma boa conversa com a direção.
simples.
Eu sofri bullyng e passei por todos esses sintomas e é horrível, Mas graças a DEUS não sinto mais eles e nem quardo rancor de ninguém, so sou difícil pra relacionamentos , mas se eu tivesse filhos eu colocava ela aulas de artes marciais pelo menos pra se defender pois não tem o q fazer
Colocaria um bombeta aba reta, meia na canela e pegaria umas aulas pra aplicar Bullying nos Bullyers. Seria tipo o Charles Bronson funkero.
O Bullying ensina bastante sobre seres humano, eu pelo menos, agradeço por ter sofrido, precisava. Sofri e aprendi a lidar com pessoas.
Conversar com a coordenação da escola só vai fazer ele se sentir mais babaca, e ser visto como babaca. Mandar ele conversar com algum psicólogo, só vai faze-lo sentir ainda mais estranho do que ele JÁ pensa que é. Dessa forma, se fosse meu filho, eu mudaria ele de escola. Novos colegas de aula e o aprendizado arraigado em sua mente traumatizada de COMO evitar o bullyng, perfeito.
Primeiramente, verificaria se o problema estaria realmente nos outros ou se o problema parte dele, sobretudo por meio dos professores, pois talvez ele esteja fazendo algo que prejudique outras pessoas, tenderia a confiar nele. Se não for intencional, tentarei amenizar os efeitos dessas ações intencionais dele, se for intencional, eu o trocaria para alguma escola com regime disciplinar mais rígido e seria mais rígido ao lidar com ele, restringindo a aproximação do acesso dele às coisas que eu daria ao mesmo.
Nos outros casos, cogitaria em trocá-lo de turma ou de escola, a depender da gravidade. Eu o encorajaria a trocar de turma, e provavelmente, além de que provavelmente é o desejo dele, pois ele não se sentiria bem naquela turma. Se tivesse amigos nessa turma, eu seguiria a vontade dele de continuar ou não na turma, pois ele pode considerar a companhia dos colegas como mais importante. Nesse caso, ele poderia buscar o apoio desses colegas e dos funcionários da escola, com quem me comunicaria sobre isso. Eu era o tipo de pessoa que aproveitava a escola pelas notas e pelos professores, tive aproximação com pessoas da turma em muitos poucos momentos e evitavam a minha presença nos times de educação física, e não poucas vezes me batiam em grupo, então, eu sei o que falo um dos piores episódios de que me lembro foi o de um garoto que destruiu o próprio brinquedo para dizer que fui eu quem quebrou.
Obs.: outro ponto importante é incentivar um hobbie, como aprender uma língua, pintura, ou algo similar, são coisas que exercitam o potencial da pessoa e fazem com que a auto-estima melhore, além de serem coisas diversas à vida social da escola, fortalecendo o valor da vida pessoal para a pessoa.
compraria uma ak 47 pra ele
vai lá e converse com a direção. abs
elas respondem
Mudaria ele de escola, levaria ele para aprender uma luta, e levaria no psicólogo.
A mesma coisa que minha mãe disse para eu fazer: Ignorar. Na época em que eu estudava na educação infantil e no fundamental, eu era quase que o saco de pancada, já me empurraram na chuva e eu cai no limo, já quebraram minha pasta, já bateram na minha cara sem eu ter feito nada, me chamaram de puinha (nem sei que merda é isso), girafa, já me encheram o saco por tentar sentar na cadeira ao lado do meu colega e acabei sentando no colo dele, jogaram borracha em mim, até que um dia me irritei e joguei o apagador em um menino, aí você me pergunta: Acertou? Sim, em cheio...na janela de vidro da sala -.-".
Quando eu ignorei tudo o que faziam pra mim, acabou apelidinhos! E Hoje onde essas pessoas estão? Dependentes de bolsa família com um monte de filho pra criar. Meu filho precisará aprender a lidar com essas situações para crescer, eu chorei muito, mas dei a volta por cima. Se todas as vezes que fulano dizer algo que eu não goste e for chamar mamãe para me acudir, nunca conseguirei resolver meus problemas sozinha, é preciso cair e saber levantar.
Não é deixar a situação para lá, mas tudo nessa vida é preciso de diálogo, coisa que muitas mães não fazem hoje em dia e já chega na escola sendo a dona da razão.
Motivaria-o a começar terapia e procuraria outra escola, se assim ele quisesse
Ia conversar com o pai dessas crianças e com elas tbm
Ia na escola conversar com a diretora e com as crianças que estão fazendo bullying, inclusive ia querer conversar com os pais dessas crianças mal educadas, se não resolvesse mudaria ele(a) de escola, mas também daria apoio emocional e levaria em um psicólogo.
levaria para um psicologo pois isso machuca muito o emocional da criança
Conversaria com meu filho, apoiaria-o, perguntaria se seria melhor trocá-lo de escola.
não tenho filhos né...mas não ia querer nem SABER a idade do delinquente, eu ia lá eu mesma quebrar a cara do vagabundo...mentira mas ia dar vontade, trocaria o tadinho de escola, não tem essa de que bullying é formador de caráter não, sei que não devo incentivar a fugir das dificuldades mas bullying é simplesmente covardia, te jeitos melhores de ensinar uma criança a lidar com os problemas do que deixar ela dar a cara a tapa