Eu tento ser paciente e compreensiva, mas também procuro estabelecer limites claros. Entendo que a necessidade de controle muitas vezes vem de uma insegurança ou medo de perder algo, então tento ser empática, me colocar no lugar da pessoa, pois não deve ser fácil lidar com isso. No entanto, procuro manter o equilíbrio e falar de forma respeitosa quando percebo que a pessoa está invadindo meu espaço, tomando decisões que não são dela, ou tirando conclusões sem entender o que eu realmente sinto. Confiar é importante para fortalecer as relações. Muitas vezes, as pessoas têm maneiras diferentes de fazer as coisas, e isso pode ser algo positivo.
Procuro ignorar.
Não sou uma pessoa que elas podem controlar com suas imposições de ideias e sempre vou fazer as coisas do meu jeito. Isso deixa esse tipo de gente maluca comigo. E eu gosto disso.