Respondendo ao
@Layne, já que preciso de um pouco mais de espaço para a resposta:
Não são 72 virgens que "aláh" promete aos seguidores dele.
Diferente da Bíblia Sagrada, que possui mais de setenta livros, escritos durante séculos e séculos, apenas alguns deles contando a vida de Jesus Cristo, e os tomos foram todos compendiados pela Igreja Católica através desses mesmo séculos, o Corão é um livro só, bem curtinho (quem já o leu sabe), redigido e "organizado" pelos seguidores de Mohamed.
Acontece que o Corão é um livro completamente desorganizado, de fato, porque seus seguidores brigaram e não chegaram a um acordo, e eles não datam as ordens de Mohamed pela cronologia, mas pelo tamanho de cada "ordem"/"versículo" do "profeta". De modo que o livro trata-se apenas de uma profusão de contradições sem fim. A "Surya", outro livro sagrado para os mussas, o qual determina cada ação, cada passo, cada pensamento que todo muçulmano deve ter e viver (até como escovar os dentes!), também está cheio de contradições.
Por incrível que pareça, por um erro de tradução do texto do Corão ainda nos séculos VIII, IX d.C., não são 72 virgens que o "aláh" promete no paraíso, mas apenas 72 uvas passas. É sério. Vários arqueólogos e estudiosos árabes que conseguiram estudar os textos próximos dos originais já afirmaram isto. Mas as virgens convém bem melhor.