Sim, o cara que tá há 30 anos mamando dinheiro público, botou os filhos pra fazer carreira mamando dinheiro público, envolvido em esquema de muamba de joia e golpe de Estado, esse cara que vai salvar o Brasil sim AAAAAAKKKKK.
Enfim, acho normal. Alienação é forte demais em igreja evangélica, na católica felizmente não vejo tanta politização. Junta o novo tripé econômico: crente, milico e defensor do agro e dá nisso. O desespero é triste demais. Não vamos esquecer que essa mesma turma tava apelando até pra ET:
O evangélico cada vez mais se assemelha ao secular. Até o fim dos anos 80, crente era tido como esquisito, mulher de cabelo batendo na bunda e homem cara fechada, mal comemoravam festa de aniversário. Tanto que a esmagadora maioria do povo era católico.
A mudança veio com as rádios e tvs evangélicas, os Malafaia e Edir Macedo da vida. Depois aquela geração bola de neve, oficina G3, crente surfista, roqueiro, tatuado, rock crente, metal crente.
Hoje abraçam o consumismo e o mudano, papinho de teologia da prosperidade é forte demais ali, ainda mais com a chegada dos coach e influenciadores. A politização chegou com força ali. Muito crente caiu no slogan Deus, pátria e família e viraram massa de manobra dessa nova direita brasileira.