Na sociedade – Ser funcional, nesse contexto, pode significar....
• Autonomia: Ter acesso à educação, trabalho, renda e capacidade de tomar decisões sobre sua vida.
• Consciência crítica: Entender seu lugar no mundo, suas opressões e direitos. Ser funcional não é apenas se adaptar, mas também transformar.
• Participação ativa: Envolver-se politicamente, socialmente, profissionalmente — seja liderando, empreendendo ou colaborando.
• Resistência à imposição de papéis: Questionar expectativas sociais que limitam seu valor ao que ela “deve” ser.
No lar – Historicamente, a mulher foi associada ao espaço doméstico, mas hoje ser funcional no lar não é ser submissa — Seria...
• Equilibrar cuidado com autonomia: Cuidar da casa e da família, sim, mas em parceria justa, sem sobrecarga.
• Estabelecer limites saudáveis: Ser funcional é também não se anular para manter a harmonia.
• Educar para a equidade: Criar filhos e ambientes em que o afeto, respeito e justiça sejam centrais.
• Ser cuidada também: Uma mulher não é funcional se vive apenas para servir; ela precisa ser acolhida, ouvida, sustentada.
No amor – Funcionalidade não tem a ver com perfeição ou obediência, mas com maturidade emocional e...
• Autenticidade: Poder amar sem perder a própria essência.
• Comunicação clara e afetiva: Ser capaz de dizer o que sente, deseja, não tolera.
• Relações recíprocas: Dar e receber em equilíbrio. Amor funcional não é dependência, é parceria.
• Autoestima fortalecida: Não se submeter por medo de estar só.
No prazer – Essa talvez seja a dimensão mais silenciada historicamente. Ser funcional no prazer seria...
• Conhecer o próprio corpo: Ter liberdade para explorar, sentir, dizer sim ou não.
• Desfazer culpas e tabus: Prazer não é pecado, é potência.
• Permitir-se desejar: Ir além do “agradar o outro” e buscar o que realmente excita e conecta.
• Ter segurança e consentimento: Prazer verdadeiro só existe quando há respeito mútuo e liberdade e...