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elas respondem
Não acho errado e nem anormal .
O apetite sexual varia de pessoa para pessoa .
É sexo é bem saudável .
O apetite sexual varia de pessoa para pessoa .
É sexo é bem saudável .
Eu não acho normal viver no cio, ainda mais quando isso começa a trazer problemas. Procura um psiquiatra.
anônima
28/09/2025 11h42
Vc é exagerado , faça um exame de sangue sua testosterona deve tá muita alta
Eu acho ideal.
O problema é que mulher nenhuma consegue acompanhar o ritmo sexual de um homem.
O problema é que mulher nenhuma consegue acompanhar o ritmo sexual de um homem.
eles respondem
anônimo
28/09/2025 04h46
Cara, eu tbm sou assim, eu queria o tempo todo, e quando ia fazer eu tinha que gozar no mínimo 3 vezes p se sentir satisfeito
anônimo
28/09/2025 03h23
É normal ter tesão frequente, mas se você considerar um problema, sim, procure ajuda médica psiquiátrica ou um/uma psicólogo (a).
Apesar de achar uma solução válida, tenho várias ressalvas a se atrelar sexualidade ao atendimento de um psicólogo/psiquiatra.
Já busquei esse tipo de auxilio para o mesmo problema e minha experiência foi pessima.
Resumindo, ela incentivava aquilo que queria me afastar, ou seja, ela recomendava masturbação e normalizava pornografia apesar de eu lhe falar o quanto queria me afastar de tudo isso.
Consultas com terapeuta sexual meeeeesmo é caro, na cotação que fiz há uns 8 anos atras era milzão POR CONSULTA.
Há muitos caminhos para você aprender a lidar com isso, obviamente varia conforme o seu objetivo. O meu é me abdicar de orgasmos vazios, só permitindo-o em sexo real.
Há mais ou menos um ano e meio venho tendo sucesso em controlar a libido e tem sido simplesmente uma das melhores decisões que já tomei na vida.
O desejo descontrolado rouba sua atenção, foco e clareza mental em troca de alguns minutos de prazer, depois de um tempo, lá está você procurando pelo o mesmo prazer denovo e denovo outra vez.
Parece familiar, não?! Você já viu esse ciclo vicioso através de um maço de cigarros ou em um líquido enlatado/engarrafado.
Há algo no mundo de muito errado com as pessoas, estamos compulsivos, doentes e fracos.
A minha hipótese culpa o fato de a humanidade ter feito da vida algo muito mais fácil do que nossos ancestrais passavam.
Dentre mercados, e gás encanado, trancamos o desejo numa caixinha que a gente costuma chamar de tela.
Mas que de tela de pintura não tem nada, tela costuma ser algo que a gente transforma, não somos transformados por ela.
Procure aprender sobre energia sexual, você ficará admirado ao descobrir seu uso não sexual.
: )
Já busquei esse tipo de auxilio para o mesmo problema e minha experiência foi pessima.
Resumindo, ela incentivava aquilo que queria me afastar, ou seja, ela recomendava masturbação e normalizava pornografia apesar de eu lhe falar o quanto queria me afastar de tudo isso.
Consultas com terapeuta sexual meeeeesmo é caro, na cotação que fiz há uns 8 anos atras era milzão POR CONSULTA.
Há muitos caminhos para você aprender a lidar com isso, obviamente varia conforme o seu objetivo. O meu é me abdicar de orgasmos vazios, só permitindo-o em sexo real.
Há mais ou menos um ano e meio venho tendo sucesso em controlar a libido e tem sido simplesmente uma das melhores decisões que já tomei na vida.
O desejo descontrolado rouba sua atenção, foco e clareza mental em troca de alguns minutos de prazer, depois de um tempo, lá está você procurando pelo o mesmo prazer denovo e denovo outra vez.
Parece familiar, não?! Você já viu esse ciclo vicioso através de um maço de cigarros ou em um líquido enlatado/engarrafado.
Há algo no mundo de muito errado com as pessoas, estamos compulsivos, doentes e fracos.
A minha hipótese culpa o fato de a humanidade ter feito da vida algo muito mais fácil do que nossos ancestrais passavam.
Dentre mercados, e gás encanado, trancamos o desejo numa caixinha que a gente costuma chamar de tela.
Mas que de tela de pintura não tem nada, tela costuma ser algo que a gente transforma, não somos transformados por ela.
Procure aprender sobre energia sexual, você ficará admirado ao descobrir seu uso não sexual.
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