Nunca pensei por esse ângulo. Geralmente eu dou com a intenção de que eles alegrem e sirvam às pessoas que decidi presentear e, quando recebo, entendo que as pessoas estão fazendo isso com a mesma intenção: alegrar e servir.
Eu já dei coisas com o intuito de passar para a frente por acreditar que outras pessoas saberiam ressignificá-las melhor que eu, que proporcionem algum conhecimento ou emoção boa.
Nunca me ocorreu de eu dar ou de receber algo com alguma maldade subjacente.