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336  26/10/2025 00h00

Sim ou não, na sua opinião.
Estava pensando aqui como eu era há uns dez anos e como muitas coisas hoje são diferentes, principalmente quando a gente perde um familiar, e as dinâmicas familiares mudam. O que antes era rotina, já não existe.

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elas perguntam
10 7
eles respondem
23/10/2025 22h12
Muitas versões não, muitas "cascas" ou camadas.
Com o tempo, ou a cada coisa vivida, vamos tirando cada uma delas, até sermos o autentico Eu.
23/10/2025 23h24
Cheguei na última versão
26/10/2025 00h00
A essência é mantida, aquilo que é exclusivamente seu fica sempre... Todo o resto que provem da interação socioambiental que temos com o universo externo está em constante mudança
25/10/2025 23h33
Somos algumas. Todas ligadas . A melhor ? É difícil dizer...
25/10/2025 23h31
É mais ou menos isso
25/10/2025 21h23
Com certeza. Boas ou ruins, são fases.
23/10/2025 22h00
Sim, estamos sempre mudando.
24/10/2025 14h29
Espero que sim. Senão, parei de evoluir.
23/10/2025 22h01
Acho que faz sentido
elas respondem
23/10/2025 22h06
Somos um que se aprimora, retrocede, melhora,evolui,se expande,se abre,ou se fecha,e muito mais ... Com o decorrer do tempo,ao longo de toda vida,com base em nossas escolhas e vivências.
25/10/2025 23h35
Sim, quando perdi meu vovô, tudo ficou estranho pra mim. Sempre, desde pequena, eu ia para o interior nas minhas férias. Ele sempre me mimava, me dava dinheiro para comer doces e besteiras, já que minha mãe não me dava kkkkkkkk. Ele falava: “A tua mãe é chata, né? Criança tem que comer besteira sim.”

Eu subia a serra com a minha prima - na época, a estrada ainda era de terra - e comprávamos xilito e tudo de ruim kkkkkkk. Minha prima também recebia dinheiro dele para irmos juntas. Até quando eu tinha 14 anos, ele continuava fazendo isso. Ele fazia questão de eu pentear o cabelinho dele. Sempre, sempre, minha prima sentia até ciúmes.

A última vez que fui lá, em 2020, foi tão bom, muito mesmo. Em 2021, ele morreu justamente quando eu ia passar férias lá, como sempre, porque eu gostava de fugir do estresse da cidade grande. Meu mundo desabou totalmente. Nem para o enterro dele eu consegui ir pq eu ia passar mal.

Já faz anos que não piso lá, na casa dele, nem vejo meus parentes que moram no terreno. Lá são duas casas - a dele e a do meu tio, porque ele cuidava dele - e o terreno é grande demais, tinha até plantação e tudo mais. Meu vovô era farto, fazia doações para os necessitados de lá também. Muitas pessoas foram ao enterro, parentes e gente importante. Ele era muito querido, muito mesmo.

Não sei se vou aguentar ir para a casa dele e sabendo q ele não tá lá :( A cachorra dele morreu também, dias depois dele, e ela sempre ficava debaixo da cadeirinha dele, muito triste. Só quem já foi criado por um avô ou avó, ou teve contato com eles, sabe como é diferente o carinho deles :(
24/10/2025 15h41
Amei sua pergunta.
Somos inúmeras versões e cada dia nos tornamos outras mais.
Imagina ser a mesma de 10 atrás? N teria a menor graça..a cada versão é composta pelos desencontros, traumas, medos, arrependimentos que passamos no decorrer da vida e isso é incrível.
25/10/2025 23h19
Sim, estamos sempre mudando
anônima
anônima
25/10/2025 17h37
Vdd.
anônima
anônima
25/10/2025 17h28
Sim
anônima
anônima
24/10/2025 12h10
Muitas versões não, apenas adaptações necessárias a medida que as circinstancias vão aparecendo.
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